Apresentado informe anual sobre a tortura no Estado Espanhol

A continuaçom reproduzimos a nova publicada no galizalivre sobre o Informe pola Prevençom da Tortura

torturaA Coordenadora Estatal pola Prevençom da Tortura vem de apresentar, como é habitual, o seu informe anual. A análise da situaçom vivida nos centros de internamento de migrantes e também nas fronteiras do sul do Estado Espanhol ocupam boa parte do mesmo. Tanto em volume como na gravidade dos fatos, este coletivo recebe a pior parte do trato repressivo. Também aumentárom muito significativamente as denúncias de agressons em manifestaçons. Na Galiza o número de denuncias foi de 19.

As pessoas que redatárom o informe asseguram que os casos som muito mais do que as denúncias, mas que o medo à repressom e a pouca confiança na justiça fai que muitos casos fiquem sem denunciar.

Caso galego

Galiza, com uns dados mui semelhantes a informes de anos passados, regista também um ligeiro aumento das denúncias por parte de pessoas participantes em manifestaçons. Sobretodo manifestaçons de estudantes e relacionadas com despejos de andares.

Por outro lado, as mortes sob custódia do estado som recorrentes, sobretodo nas prisons, e no ano 2013 contabilizárom-se 5. O corpo mais denunciado é a Polícia Nacional, seguida dos funcionários de prisons.

Cumpre assinalar que as denúncias atingem numericamente a mais pessoas. Essas 18 denúncias atingem a 26 pessoas.

Estado Espanhol

No conjunto do Estado Paísos Catalás e Madrid registam o maior número de denúncias, ainda que em comparativa com o número de habitantes as cidades autónomas de Ceuta e Melilla som as que contam com mais casos. Isto está relacionado com o aumento de denúncias polas situaçons de extrema emergência que se vivem nos centros de internamento e nos passos de fronteira.