24 fevereiro (Madrid)
Na manhá de ontem, L.A., deslocava-se junto aos seus tutores a 700 quilómetros da sua morada para comparecer ante a Audiencia Nacional por umhos cárregos nom vinham mencionados na citaçom recebida.
Será em Madrid quando o militante juvenil do Condado se intere ante um juiz que a sua imputaçom está relacionada com umhos chios subidos às redes sociais e que o responsabilizam de “enaltecimento do terrorismo” e “humilhaçom das vítimas”. Até esse momento nem o acusado nem o próprio advogado, Guillerme Presa, conheciam as razons polas que L.A., fora chamado a declarar, o que impossibilitou em grande medida a sua defesa.
A comparecência de L.A. perante o tribunal de exceçom consistiu em cinco longas horas de interrogatórios feitos polo Fiscal de Menores e umha equipa de três psicológos.
25 de fever
eiro (Compostela)
Na manhá de hoje dous independentistas mais sentavam no banquinho dos acusados nos Julgados das Fontinhas (Compostela) para responder por umhos supostos delitos de “desordens públicas” durante umha manifestaçom estudantil.
Os factos remontam-se a 2013 quando o estudantado estava a denunciar publicamente a ingerência das empresas privadas e dos bancos na Universidade pública galega. Umha mobilizaçom percorreu as ruas da capital do País e tomárom o Claustro da USC onde nesse intre estavam-se a negociar os orçamentos do vindeiro curso escolar.
Seguindo a linha do resto de imputadas que já prestárom declaraçom polo mesmo caso há umhos meses, os dous militantes negárom-se a declarar na amanhá de hoje diante do mediático juíz Taín. A Defessa dos dous jovens advertiu numerosas irregularidades nas provas achegadas; imagens ampliadas, testemunho dum vigilante privado que nom estava muito seguro de reconhecer desse dia aos moços e falta de documentaçom apresentada pola Fiscalia.
Ante estas anomalias, a Defessa pretendeu que a citaçom fique num juízo de faltas, o que a Fiscalia rechaçou imediatamente. Assim, a continuidade ou nom deste processo será valorizada nos vindeiros meses.