Há apenas umha semana informávamos neste portal da tentativa de infiltraçom policial que sofreu um jovem independentista em Ourense. Ontem foi a assembleia comarcal de Vigo a que foi informada do acosso a que foi submetida umha independentista desta cidade.
A jovem independentista saía da sua casa sobre as 10 da manhã para se dirigir a um curso de formaçom quando foi abordada por dous homes nos seus 40 anos que lhe falavam em castelhano e que se apresentárom como membros do ministério do interior.
Ameaçárom-na com que tinham provas contra dela, que sabiam que participara numha sabotagem e que se nom colaborava iam-na deter. Perguntárom-lhe por umha outra sabotagem, continuando co acosso na rua. Ameaçarom-na também com deter achegados seus, como por exemplo ao seu pai, com registrar a sua casa, etc. Valendo-se de mentiras e pressons pretendérom meter-lhe o medo e obrigá-la a colaborar co ministério do interior. Depois deste acosso, e visto que ela nom se mostrava o faladora que eles quereriam, propugérom-lhe ir a um bar continuar coa “conversa”. A jovem negou-se e marchou, deixando aos dous agentes provocadores coa palavra na boca.
Ante esta negativa, os dous homes dixérom-lhe que quando saísse do curso ia ver um furgom e que a iam deter e levar para Madrid por negar-se a colaborar.
Desde Ceivar queremos denunciar, mais umha vez, que a Polícia espanhola pretende utilizar o medo como mecanismo de pressom com este tipo de coacçons que nom tenhem suporte legal. Porém, nada obriga a ninguém a converter-se em confidente, apesar dos agentes de Interior o apresentarem como necessário, polo que instamos as pessoas que podam receber solicitudes deste tipo a negarem qualquer tipo de colaboraçom e a fazé-las públicas.