No passado día 3 de julho, A.L. desprazou-se dende Compostela até Dueñas (476 Km.) para visitar por locutorio (45 minutos) ao preso independentista Santiago Vigo.
Ao chegar ao cárcere, antes de entrar à “sala de espera” tivo que passar por um detetor de metais, o qual é algo rutinario nos Centros Penitenciários. Depois de pitar várias vezes, pesse a ter sacado todo o que levava nos petos e descalzar-se, a funcionaria de prissons dixo-lhe que nom podia entrar à visita porque nom deixava de soar o detetor cada vez que ele passava. Ante a insistência de A.L. a carcereira dixo-lhe que se sacara os pantalons que probavelmente era isso. Tivo que passar polo detetor umha vez mais sem pantalons e como deixou de soar, deixarom-o passar.
Depois de todo isto a carcereira fixo-lhe saber que todo o que acabava de acontecer nom fazia falha já que nom ia ter contato físico com o companheiro preso., posto que nas visitas por locutorio há um cristal groso entre preso e visitante.
Ademais, há que sinalar que os carcereiros disponhem de detetores de metais de mao (raquetas) para nom ter que recurrir a este tipo de medidas tam humilhantes, quando se dá umha situaçom como a relatada anteriormente.