Guarda Civil incrementa as sançons como medida de pressom ‘laboral’

A Guarda Civil de Tráfico da Corunha rematará coa ‘greve de zelo’ que vem realizando desde primeiros de mês, substituindo-a por umha greve de ‘canetas caídas’. Segundo o secretário geral da ‘Asociación de Gardas Civís de Galicia’, no que vai de mês conseguírom-se duplicar o número de sançons que se faziam até agora, mas a partir do próximo sábado sancionarám-se só as infracçons graves ou muito graves, advertindo verbalmente @s condutor@s das infracçons menores. Lembremos que a greve iniciou-se polo descontentamento dos agentes sobre o reparto do complemento de produtividade, onde se incluem as bonificaçons polo maior número de sançons impostas, assim como polo descontentamento na asignaçom de condecoraçons que segundo eles é “injusta” e “efectuada com favoritismo”. O anterior mostra que questons económicas ou de ‘orgulho profissional’ provocam um tipo de mobilizaçons que agredem directamente a populaçom, quem se vê acossada e tratada como um objecto no que descarregar os problemas e frustraçons “laborais”. Aliás, instala-se a mais absoluta arbitrariedade na aplicaçom da lei, onde infracçons sancionadas um dia nom o som ao dia seguinte, o qual atenta contra um dos fundamentos dos direitos jurídicos que estes agentes dizem defender. Exigência de “rapidez” Outra questom já nom relacionada com a greve, denunciada pola AGC Galicia, é a obrigatoriedade de sancionar @s condutor@s que tardem mais tempo que o ‘prudencial’ em mostrar a documentaçom ao agente. Umha ordem assinada polo teniente chefe do destacamento da Corunha, Jesús del Rio, advirte que a sançom nom poderá ser anulada se @ condutor/a atopa a documentaçom umha vez cuberto o formulário da denúncia. Esta situaçom é de duvidosa legalidade e deixa em situaçom de indefensom @ condutor/a, que poderia ser sancionado sem se produzir infracçom algumha.