Guarda Civil denúncia o Festival da Liberdade

festivaldaliberdadedakidarriaO Festival da Liberdade, organizado de forma militante e onde a solidariedade é a protagonista é albo da perseguiçom política.

Tres dias em Cangas onde a festa se mistura com a reivindicaçom; para além dos concertos, há charlas e outras atividades como o concurso Suso Vaamonde destinadas a afortalar o tecido social. Onde há grupos de “manada feminista” permanentes atendendo que nom aconteçam agressons machistas. Onde se ondeam bandeiras galegas e se berra, também, pola liberdade das presas independentistas.

No passado Outubro (os dias 13, 14 e 15) celebrou a sua segunda ediçom, e a pressom do instituto armado estivo presente com controis intensos. Mas agora ainda continua, amparando-se e rebuscando em questons de normativas técnicas. A denúncia baseia-se na Lei 9/2013 de Emprendemento e da competitividade económica na Galiza, que no seu título terceiro recolhe umha série de normas para a regularizaçom de espectáculos públicos e atividades recreativas. Lei importada para o controlo de festas em macrodiscotecas e que nom se adaptava à realidade galega, polo qual causou tal rechaço nas comisons de festas, verbenas e festivais de todo o Pais, até o ponto de a própria Xunta publicar um comunicado em 2014 onde matizava os requisitos esigidos. Estes requisitos, os quais se lhes imputam às organizadoras do festival som a inexistência dum Plano de Emergência e dum projeto técnico, cousa que a Xunta esclarece que só é necessário para instalaçons desmontáveis e fechadas para aforo superior a 2500 pessoas. Para justificar que o aforo fosse superior o instituto armado fala de miles de pessoas vindas de todo o Estado, mas precisa, por exemplo, que na zona de campismo havia 30 tendas, o qual se faz dificil de compatibilizar. Esta é umha das mentiras ao lado de outras como a de nom ter mais de um acesso, quando estavam sinalizados e visiveis dous, o de saída e o de entrada.

Em qualquer caso, a denúncia vai para além das questons técnicas que argumentam, já que diferentes eventos se tenhem celebrado no mesmo espaço e condiçons nos últimos tempos, mas parece que é este em concreto o que molesta. Todo um sarilho de acusaçons como intuíto único de criminalizar o festival, assim como o centro Social A Tiradoura, do que algumas pessoas também forom encausadas. Desde o festival esclarecem ter solicitado os permisos oportunos, tanto ao concelho de Cangas como à subdelegaçom do Governo.

Nom à criminalizaçom dos movimentos sociais!

A solidariedade é imparável!