O SAT em greve de fame nas praças de Madrid até a liberdade de Andrés Bódalo

andresbodalosolidariedade[Internacional] Um grupo de solidárias sairom o passado 4 de Maio de Jódar (Jaén) e caminharom durante 13 dias a distância entre Jaén a Madrid para pedir o indulto do companheiro Andrés Bódalo, em prisom desde o passado 20 de Março. Rosi e María Victoria, companheira e filha de Andrés, encabeçarom a marcha.

Miles de pessoas secundarom a última etapa da marcha, de Vallecas à Puerta del Sol. Após passar três dias acampando na Puerta del Sol decidirom encetar umha greve de fame itinerante. Em este momento encontram-se na Praça de Lavapiés, e som 17 as pessoas em greve. Por agora as grevistas estám controladas por pessoal médico e hidratadas. E segundo declarou o porta-voz Óscar Reina, psicologicamente estám bem, mas cada vez mais cansadas. Levam mais de cincuenta dias fora da casa.

Andrés entrou em prisom acusado supostamente de agredir ao tenente alcalde do PSOE do seu Concelho em 2012, durante umhas protestas. “Andrés Bódalo está em prisom por luitar polo emprego na sua vila, Jódar, com um 45 % de desemprego”, explica Néstor Salvador, do SAT.

O portavoz nacional do Sindicato Andaluz, Óscar Reina, difundiu que o SAT tem 637 sindicalistas processadas, com petiçons que sumam 435 anos de cadeia e 743.000 € em multas. Andrés converteu-se num símbolo de luita e amnistia já que em este momento é o único que está em prisom.

Diego Cañamero, companheiro do SAT, declarou que manterám a greve até que nom tenham garantia de que Andrés saia da prisom. “Nom marchamos até que consigamos umha soluçom a esta injustiça (…). Nom se pode permitir que os Rato, os Blesa e demais estejam na rua e que quem dedicou a vida a defender os dereitos sociais vaiam a prisom”.

A pressom popular andaluza já conseguiu o apoio ao indulto da Audiencia Provincial de Granada, do alcalde e até do tenente alcande que puxo a querela contra Bódalo”. A solidariedade está contagiando-se e segundo afirmam do Sindicato Andaluz, vam achegar-se 20 alcaldes de Andalucia apoiar a greve, e muita gente de diferentes âmbitos sociais e culturais.

Da Galiza também acompanhamos o berro pola liberdade de Andrés e do povo de Andalucia.

Até todas sermos livres!