A Audiência Nacional condena os cacheios con nu integral a Carlos Calvo por “injustificados”

50d034b6cb2f6-fotocarlosprazaNo dia de hoje a Defesa de Carlos Calvo comunicou a sentença emitida pola  Audiencia Nacional na que se valoram os 17 cacheos aos que foi submetido desde 2012 até 2014 o preso independentista. O tribunal considera que o trato recebido foi “injustificado” e de jeito “arbitrário” e concorda que Instituciones Penitenciarias realizou-no com “carácter sistemático”.

Os cacheios integrais faziam-se baixo as ordens de “suspeita de ocultaçom de substâncias ou objetos proibidos” mas nunca lhe foi atopado a Carlos Calvo nengúm objeto dessa índole. Igualmente em outras ocasions as justificaçons que aportavam os funcionários da cadeia eram que se deviam a “ordens da Direçom” e assim procedérom até em 17 ocasions a espir ao preso independentista galego.

Carlos Calvo denunciou estes factos ante o Juzgado Central de Vigilancia Penitenciaria e após ser desestimada a sua queixa, a Defesa do preso independentista elevou-na até a Audiencia Nacional que finalmente outorgou-lhe a razóm a Calvo.

O auto do Tribunal de Exceçom assinado polo juíz Ramón Sáez junto com os magistrados Fernando Grande Marlaska e Manuela Fernández Prado sinalárom a fraqueza das alegaçons por parte de Instituciones Penitenciarias para proceder aos cacheios integrais declarando à prisom como infratora.

Desde o Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR queremos novamente denunciar a completa vulneraçom de Direitos Fundamentais que enfrontam cada dia as/os presas/os independentistas galegas/os e que atentam contra qualquer código de Direitos Humanos ratificados como estám polo próprio Estado Espanhol.