Stop Desafiuzamentos da Corunha recorre judicialmente a repressom ejercida nas suas mobilizaçons

5167e04e00004-561333_608567955839291_904783798_nNo dia de hoje, quarta feira, terá lugar nos Julgados do Contencioso Administrativo da Corunha a declaraçom das testemunhas correspondentes a umha demanda por vulneraçom de Direitos Fundamentais interposta por Stop Desafiuzamentos da cidade herculina. O objetivo é paralisar umha multa interposta pola Subdelegación del Gobierno no ano 2013 quando o coleitivo anti-despejos secundava a mobilizaçom a nível estatal diante das sedes do Partido Popular.

Dias depois da concentraçom do 9 de Abril de 2013 dous ativistas recebiam umha sançom por parte da Subdelegación del Gobierno acusando-os de ser os “líderes y convocantes” da mobilizaçom. Ambas denúncias som idénticas e assinadas polo mesmo polícia incumplindo o requisito de ser ratificadas por outra testifical.

A começos do ano passado a resposta social conseguira parar em duas ocasions o despejo de Aurélia Rei evidenciando que a solidariedade podia conseguir o seu objetivo. A jeito de represália poucos meses depois já eram 17 as pessoas que acumulavam propostas de sançom baixo os epígrafes de “instigar a las masas”, “alterar la seguridad ciudadana” ou “desobediencia”.

Desde Stop Desafiuzamentos da Corunha reportam que ainda há sete pessoas pendentes dumha sançom que ascende em total a 1.712 euros e, ainda que estám a ser recorridas, o Ministerio del Interior já está a proceder a embargar as quantias correspondentes e com cargos de 150 euros engadidos.