No meio-dia de hoje concluia a primeira vista do juízo contra o independentista Heitor Naia acusado dos delitos de “pertença a organizaçom terrorista” e “danos com finalidade terrorista” polos que a Fiscalia solicita a petiçom de 17 anos de prisom.
Desde as nove e média da manhá um grupo de solidárias/os concentrava-se às portas da Audiencia Nacional para arroupar ao vizinho vigués e criticar mais um julgamento farsa contra o independentismo. Umha hora depois iniciava-se o julgamento no que a Fiscalia introdujo umha prova de urgência, tratou-se do vídeo emitido supostamente por Antom Garcia Matos. A Fiscalia considerou que nesse audiovisual, “Toninho” relatava o “funcionamento de Resistência Galega” polo que deveria de ser engadido no sumário. A defesa protestou energicamente por tal inclusom devido a que o vídeo data já de há vários meses polo que poderia ter-se apresentado pola via ordinária ademais de que deste modo anula-se a capacidade de elaborar o argumento que a ponha em entredito. Finalmente o juiz decidiu admiti-la.
Durante a intervençom de Heitor Naia, o independentista negou os cargos que contra ele pesam. Naia explicou que conhecia aos irmaos Rodriguez Olveira desde rapazes e que estava a passar ums dias na sua morada polo que havia roupa sua mas que o material que incautou a Guardia Civil nom lhe pertencia.
Na turma da brigada de informaçom da Guardia Civil as contradiçons fôrom umha constante. A única acusaçom que tinham contra Heitor Naia era que supostamente o independentista conduzia o carro com o que se levou a cabo a sabotagem no monte Sam Paio. Pola contra esta fraca prova ficou em evidência quando os agentes reconhecérom que nom identificáram de nengum modo a Naia se nom que essa informaçom, depois convertida em acusaçom, fora comunicada por Xurxo Rodríguez Olveira durante a detençom deste último.
No banquinho dos acusados também se sentou Diego Santim quem aceitou os cargos que se lhe imputárom polo que chegou a um acordo com a Fiscalia dumha condena de três anos de prisom e outros três de liberdade vigilada. Durante a sua declaraçom, Santim nom incriminou a ninguém nem se referiu à existência dumha banda armada.
Finalmente Xurxo Rodríguez Olveira volveu ser o protagonista dumha atitude vergonhenta, indigna e miserável ao culpabilizar a várias pessoas entre as que se atopa o preso independentista Eduardo Vigo. Estas delaçons e calúnias serám recompensadas polo fiscal com umha sentença muito reduzida e com benefícios penitenciários que lhe permitirám sair da cadeia em pouco tempo.
O juízo está previsto que remate no dia de manhá.