Detido em Compostela o militante independentista B.R.

O militante independentista B.R., ativista reintegracionista, colaborador do galizalivre.org e numerosos projectos sociais e sindicas foi detido pola Guadia Civil na cidade de Compostela no meio-dia de hoje. Desde os primeiros momentos montou-se um aplíssimo despregue policial com umha vintena de agentes que chegárom a cortar as ruas.

Durante a tarde desenvolveu-se o registro do domicílio do militante independentista ubicado no bairro compostelano de Sam Láçaro. Segundo as imagens publicadas pola imprensa, a polícia fixo-se com um computador e várias caixas das que se desconhecem o conteúdo.

Rematado o registro B.R., com clara atitude tranquila, foi metido num carro da Guardia Civil e deslocado até as dependências da Audiencia Nacional baixo Lei Anti-terrorista polo que está incomunicado. À sua saida foi no único momento no que o galego puido cruzar umhas palavras com a sua família.

Finalmente, na meia-noite a Guardia Civil voltava à morada do independentista para efectuar um segundo registro. Neste segundo registro B.R. nom estivo presente já que se atopava de caminho cara Madrid. Novamente requisárom-se mais caixas.

Criminalizaçom da solidariedade

O operativo policial está dirigido polo juíz da Audiencia Nacional, Eloy Velasco, assim como polo Delegado del Gobierno em Galiza quem acusam a B.R. dum delito de “encubrimento terrorista” supostamente pola solidariedade ativa com Maria Osório.

Estamos por tanto ante umha volta de porca mais na criminalizaçom da solidariedade ativa com a presa e os presos independentistas, sumando assim um grado repressivo maior às dúzias de imputaçons por “enaltecimento do terrorismo”.

A campanha de solidariedade com Maria Osório tivo umha ampla repercussom e isto, sem dúvida, nom gostou a quem reprime polo que esta detençom é interpretada como umha chamada de atençom ante um Povo que se ergue contra a repressom.

Desde o Organismo Popular Anti-repressivo queremos solidarizar-nos com o militante retaliado, denunciar a vulneraçom dos Direitos mais fundamentais que se aplicam baixo a Lei Anti-terrorista e desejar a sua iminente volta à casa.

Se nós tocam a um, tocam-nos a tod@s!

Solidariedade com as solidárias!!