As pessoas que ejercem a solidariedade ativa na comarca de Noia vehem de denunciar o acosso ao que se estám vendo submetidas. Desde que um grupo de solidárias começou a trabalhar há umhos meses nessa localidade a repressom vai em aumento. Segundo elas mesmas denunciam os carros da Guardia Civil aguardam-nas à saida das suas moradas e vigiam constantemente os seus passos.
Um ejemplo do anteriormente mencionado foi o facto de que a primeira vez que saírom a fazer a concentraçom mensal pola liberdade dos presos independentistas aparecérom seis patrols da Guardia Civil que, por suposto, identificárom às solidárias. Do mesmo jeito tomárom militarmente os jardins da Alameda onde se realizou a mobilizaçom.
Nas seguintes concentraçons as identificaçons repetírom-se mas destas vezes só identificando às pessoas das que nom tinham os dados. Isto evidência que já se construem “listas pretas” polo mero facto de acudir às mesmas.
Assim mesmo, ao ser interrogados dos motivos polos que estavam a identificar à gente, um Guardia Civil contestou: “Nosotros no tenemos nada que ver, eh, ni siquiera somos de aquí, somos de Portosín. Lo que pasa es que estamos obligados a dar parte cada vez que hay movimiento de independentistas, ya sabes, nos obligan y cada uno defiende lo suyo”.
Pressom policial ao Concelho
O pasado 25 de Março tinha lugar a apresentaçom do libro “O teito é de pedra: introduçom à vida e à luita arredista nas cadeias” que se celebrou na Casa da Cultura de Noia. Como puidemos saber, horas antes do ato, o concelheiro de Cultura (PSdG), Javier Rodríguez Vieites, recebeu umha chamada da Guardia Civil instando-lhe a paralisar o encontro. O concelheiro negou-se argumentando que nom havia raçons para impedir a apresentaçom e este volveu receber umha chamada ameaçando de repercussons legais se algum membro do Concelho assistia ao ato.
Denuncia da repressom
Desde o Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR denunciamos a situaçom que estám a suportar as companheiras de Noia. É inaturável criminalizar à solidariedade como também o é faze-lo com o movimento independentista e nom imos ficar de braços cruzados. Até a comarca de Noia irá toda a nossa solidariedade com as pessoas que dignamente enfrentam a perseguiçom e o acosso.
Solidariedade imparável!