A sexta passada novamente as solidárias anti-repressivas voltárom sair às ruas do País para reivindicar a liberdade dos presos independentistas galegos. Ademais, coincidindo com o jejum que realizam este dia dentro das prisóns os retaliados, em nove comarcas galegas também se lhes acompanhou nas suas cinco reivindicaçons:
1- Reconhecimento da sua condiçom de prisioneiras e prisioneiros políticos.
2- Fim da política de dispersom penitenciária.
3- Reagrupamento dos membros do coletivo numha prisom em território galego.
4- Cessamento do regime de reclusom nos centros de menores.
5- Melhora geral das condiçons de vida nas prisóns
Durante as mobilizaçom mensal aproveitou-se para sacar umha foto em conjunto com un cartaz que dava os parabéns a Carlos que no mês de março estará de aniversário e berrar consignas em contra da dispersom e solicitando a liberdade para os presos políticos. Namentres transcorriam as concentraçons centos de brochuras fôrom repartidas às viandantes com a seguinte informaçom:
Semana tras semana comprovamos como as previsons, feitas por CEIVAR, de incremento geralizado da repressom se tornam realidade. A brutalidade repressiva contra o Movimento de Liberaçom Nacional segue um estado de excepçom de baixa intensidade contra o conjunto do movimento popular. Aí está a atuaçom policial na greve estudantil que como força de ocupaçom abrirom cabeças, insultárom quem usa a nossa língua e roubárom bandeiras galegas.
A enxurrada de juízos, multas e acosso mediático-policial som o prelúdio da definitiva viragem fascista do Reino de Espanha. Nos próximos meses aprovaram a reforma do Código Penal e a Lei de Repressom Cidadá, novidades de clara orientaçom reacionária e autoritária.
O Organismo Popular Anti-repressivo está a trabalhar com muito esforço e ilussom para contrarestar esta ofensiva, arroupar as e os retaliados e extender a solidariedade como principio básico cara a construçom dumha cena de rutura com Espanha e o capital. Todos os braços som necessários. Soma-te ao trabalho anti-repressivo!
Senlheiro liberdade! Este jovem independentista enfrontará um juízo-farsa, cheo de irregularidades e depois de ter sofrido torturas psicológicas, nos próximos 3, 4 e 5 de março. A Fiscalia solicita 18 anos de prisom.
Arquivada a causa contra Julio S.S. para o que num princípio solicitavam 20 anos de prisom. CEIVAR já está a preparar as medidas judiciais e políticas oportunas para a denuncia deste caso que mostra a inumanidade dos mecanismos antiterroristas e a cumplicidade de políticos e meios de comunicaçom. Incomunicaçom, detençom da companheira e filho de meses para o uso como arma psicológica, 40 dias preso, juízo mediático vulnerando qualquer presunçom de inocência, etc.