Primeiro dia de juízo na Audiência Nacional a Hadriám Mosqueira

senlhNa jornada de hoje pola manhá dava começo a primeira parte do julgamento  que se está a levar a cabo na Audiência Nacional de Madrid ao preso independendentista Hadriám Mosqueira Paços, Senlheiro.

A vista que começou com 45 minutos de demora, serviu-lhe a Senlheiro para ratificar a sua inocência respeito aos cárregos que lhe imputam; integraçom em banda armada e tenência de explosivos. Por estas imputaçons o Ministério Fiscal solicita 18 anos de prisom.

Senlheiro só respostou às perguntas da sua defesa, Endika Zulueta, e denunciou as graves irregularidades que se derom no momento da sua detençom. Assim mesmo a defesa levou a vários testemunhos da vila de Hadriám, Quistiláns, que argumentárom que a zona onde supostamente havia termos com explosivos era um lugar de passo para muitas pessoas e animais. Estas afirmaçons corroboram o facto de que o dispositivo instalado pola Polícia saltara mais de 30 vezes antes de que Senlheiro fora detido.

Ademais vários polícias fôrom interrogados pola defesa e basearom as suas argumentaçons em frases como “ yo no estaba presente pero sé que llevaba guantes por lo que me han contado en las diligencias” ou  “(defessa) ¿sabe usted que Galiza está llena de zonas boscosas? ¿por qué vigilaban esa en concreto?, (polícia) no lo sé, lo supongo”.

A vista reanudara-se amanhá com as provas periciais e as conclusons finais.