Em setembro de 2013 A. E., junto a outras solidárias, participárom na concentraçom mensal polos presos independentistas galegos. Ao remate, A. E. guardou a faixa e as imagens dos retaliados no seu carro, momento no que a Polícia aproveitou para tomar-lhe fotografias e posteriormente denuncia-lo por “enaltecimento do terrorismo” em qualidade de organizador.
Hoje pola amanhá, o veterano militante respondia numha citaçom às perguntas enviadas pola Audiência Nacional por esse suposto delito. Vinte companheias juntarom-se ás portas dos Julgados de Betanços desde as 09:30 para apoiar a A. E.. A Guárdia Civil fixo-se notar e quince uniformados identificárom aleatoriamente às assistentes.
Na declaraçom, A. E. manifestou em todo momento que as mobilizaçons de fim de mês nom pretendem exaltar o que a Justíça entende como “terrorismo” se nom que se pretende denunciar a vulneraçom de direitos dos presos galegos. Ademais, sinalou-se a falácia de que ele seja acusado por tal delito quando é o próprio Estado o que nom está a respeitar os direitos dos retaliados.
O letrado da defessa engadiu que o dia que aconteceram os factos ningum preso fora condenado por delitos de terrorismo e que nom consta a existência dumha sentença firme que constante que há umha banda armada na Galiza
A. E. foi recebido com aplausos á sua saida dos julgados e tanto o advogado como o processado manifestárom o sua satisfaçom polo decorrer da citaçom.