A petiçom da Fiscalia da AN eleva a 34 anos de prisom para os presos independentistas Carlos Calvo e Xurxo Rodríguez

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Os dias 6 e 7carlos de Maio os presos independentistas Carlos Calvo e Xurxo Rodrigues sentarám no banquinho da Audiência Nacional supostamente acusados dos delitos de “integraçom em banda armada” e “tenência de explosivos com finalidade terrorista”. Polo primeiro enfrontam-se a umha petiçom de nove anos de prisom e polo segundo a oito, um total de 17 anos de para cada um dos processados neste juízo político.

A primeira vez que a imputaçom por presunta integraçom em banda armada supera a fase de instruçom judicial foi o passado mês de junho de 2013 com o julgamento a Maria Osório, Eduardo Vigo, Antom Santos e Roberto Rodrigues. Nom obstante, a decissom nesse momento do juiz Guevara referindo-se a existência de um grupo armado denominado Resistência Galega e operativo na Galiza, foi recurrido ante umha instáncia superior, ao Tribunal Supremo que até o dia de hoje nom resolveu referindo-se a existência ou nom dumha banda armada.

Aguardar que o Tribunal Supremo se pronuncie ou nom é chave no processo de Carlos Calvo e de Xurxo Rodrigues já que, segundo informam o advogado de Ceivar, Manuel Chao, e o letrado Benet Salellas, ao nom estar em firme a sentência dos quatro moços já julgados aos que vinculavam com umha organizaçom armada, o tribunal que encause a Carlos e a Xurxo nom pode referir-se á existência de ningumha banda armada porque nom existe jurisprudência que o demonstre. Isto suporia a efeitos práticos que tanto Calvo como Rodríguez só se enfrentariam, no pior dos casos, a umha petiçom de 8 anos.

Os dias que se vaiam desenvolver o juízo Carlos e Xurxo levarám já cumpridos um ano e oito meses de prisom preventiva sem que os recursos apresentados pola sua Defessa permitiram outorgar-lhes a liberdade provissional.