Respondendo à convocatória da iniciativa de familiares e amigas/os presos independentistas galegos, 35 pessoas concentrárom-se nesta manhá ante o Concelho de Ordes para exigir a repatriaçom de Carlos Calvo, dispersado ilegalmente à prisom espanhola de Topas (Salamanca) a 440 km. do seu lugar habitual de residência. As pessoas concentradas denunciárom a política de dispersom como “tortura”, reivindicárom a transferência para a Galiza de Carlos Calvo e exigírom a “ilegalizaçom” do Partido Popular.Em próximas semanas, o grupo municipal do BNG em Ordes apresentará umha moçom demandando que o preso independentista seja trazido para um cárcere espanhol na Galiza. De se aprovar, como parece possível, o concelho ordense dirigiria-se formalmente ao Governo espanhol -responsável da política de dispersom através do seu Ministerio de Interior– para solicitar deste a repatriaçom. A deportaçom de Carlos Calvo a Topas supom uns gastos semanais de centenas de euros para realizar as visitas precetivas de 45 min.
Pressom policial e registos
A Guardia Civil recebeu a concentraçom, que estava comunicada precetivamente à Delegación del Gobierno de España, com um aparatoso e incompreensível dispositivo policial composto por vários carros patrulha e agentes do instituto armado espanhol. Em nengum momento se produziu a sua intervençom, agás na identificaçom dum membro de Que voltem para a casa! que repartia folhas informativas na praça do Concelho, com o que a intencionalidade coativa e de marcagem do ato parece evidente. Depois, quando as pessoas concentradas se retiravam, produzírom-se novas identificaçons e registos de carros.