A medida que a repressom do Estado vai em aumento também o fai a solidaridade. No dia de ontem e na manhá de hoje as cidades de Compostela e Corunha forom os centros neurálgicos das mobilizaçons anti-repressivas. A capital do País viveu três concentraçons e outra mais produziu-se na vila herculina.
11.12.13 (Compostela) CELEBRA-SE A SEGUNDA CONCENTRAÇOM POLO ACHEGAMENTO DOS PRESOS GALEGOS
Às onze da manhá a Praça do Obradoiro acolheu a segunda concentraçom convocada pola plataforma “Que voltem para a casa” reclamando o achegamento a Galiza
dos presos independentistas e mais concretamente de Eduardo Vigo, vizinho da localidade.
Ao encontro acudirom médio cento de pessoas que se colocarom detrás dumha faixa denunciando a disperssom de Eduardo. Entre as assistentes atopava-se o concelheiro do BNG, Rubém Cela. Durante o ato repartirom-se brochuras explicando a situaçom de Vigo e berrarom-se consignas em contra da política penitenciária que mantém afastados do País, das suas famílias e amigas aos presos galegos.
11.12.13 (Compostela) CONCENTRAÇOM NOS JULGADOS POLA DETENÇOM DE JOAMMA SANCHES
Imediatamente de conhezer-se a detençom de Joamma Sanches pola Polícia Local de Compostela, a engranagem anti-repressiva botava a andar. Umha vintena de solidárias aguardavam nas portas dos Julgados de Fontinhas de Compostela para arroupar ao jovem independentistas quando saira livre.
A nova completa pode-se consultar neste web.
11.12.13 (Compostela) CONCENTRAÇOM NO TOURAL EM REJEITO Á DETENÇOM DE JOAMMA SANCHES
Com o galho da detençom e posterior posta em liberdade de Joamma Sanches, Ceivar organiçou umha concentraçom de rejeito ante o acontecido e fazendo-o extensivo á toda a repressom política que se está a viver. Tivo lugar na Praça do Toural ás 20.30.
De novo outro médio cento de pessoas secundarom a convocatória que, ademais, foi apoiada polo coleitivo local anti-repressivo “Silveira”. Durante o evento repartirom-se brochuras informativas entre as assistentes sobre o jeito de agir frente umha detençom.
Seguidamente procedeu-se á leitura dum comunicado denunciando as extralimitaçons nas suas competências da Polícia Local e o amparo que lhe proporciona a normativa municipal. Ao igual, lembrou-se que ésta já nom é a primeira vez que acontecem sérias agressons por parte dos agentes municipais e animou-se às cidadás a organiçar-se para conseguir que as ruas sejam do povo e para o povo.
Finalmente aproveitou-se a ocassom para explicar a situaçom dos imputados por “enaltecimento do terrorismo”, os últimos em serem imputados iam declarar na Corunha ao dia seguinte, na Audiência Provincial mas às perguntas enviadas pola Audiência Nacional.
12.12.13: (Corunha) CO
NCENTRAÇOM DE APOIO COM OS IMPUTADOS POR “ENALTECIMENTO DO TERRORISMO”
Passadas as nove da manhá mais dumha dúzia de solidárias plantarom-se ante a porta da Audiência Provincial da Corunha para apoiar aos companheiros que pouco depois iam entrar a prestar declaraçom ante o juiz imputados por “enaltecimento do terrorismo”. Os factos polos que os imputam ocorrerom no mês de maio durante a concentraçom mensal quando estavam a portar fotos das presas.
Ás mobilizadas estiverom rodeadas em todo momento por um forte despregue policial no que, ao menos, puiderom contar seis furgonetas de anti-distúrbio. Também a televissom pública espanhola fixo-se eco da nova e entrevistou a um membro do Organismo Anti-repressivo assim como a umha componhente do Comité de Solidaridade com os presos políticos galegos.