Crónica da Manifestaçom Nacional solidária com @s independentistas Edu, Teto, Maria e Antom

15j_2

As ruas da zona velha de Compostela fórom o cenário no que, na tardinha do sábado 15 de Junho, centos de pessoas amosárom a sua solidariedade com @s quatro independentistas que vam ser julgados na Audiência Nacional de Madrid nos próximos 24 e 25 de Junho.

Passadas as 19:00h, um grande número de pessoas e a multitude de coletivos que apoiárom a convocatória, saiam da Alameda baixo a legenda da faixa de cabeça “A nossa solidariedade é imparável. Nom à criminalizaçom do independentismo”.

Os berros de denúncia nom cesárom durante todo o percurso e, aos gritos de “Liberdade independentistas”, “Defender a terra, nom é delito” ou “A disperssom também é tortura” entre outras, umha marcha animada e enérgica ziguezagueou as ruas da zona velha compostelana.

15j_5As forças de repressom tornarom-se visiveis ao aproximar-se ao Obradoiro e, como é habitual, protegendo a sede do diário ultra-conservador El Correo Gallego, ademais da presença permanente dum helicóptero da polícia espanhola.

Ao som do hino do Antergo Reino da Galiza chegou-se a Praça do Toral, onde começárom subindo a tarima ali instalada, seis solidári@s que, com um breve e emotivo discurso, denunciárom o que nos provoca terror @s galeg@s: “Terror é o que provoca a violência policial”, “Criminais som quem nos despejam pola força das nossas casas”, “Criminal é a ditadura dos bancos”, “Atentado é destroçar o Gaiás para perpetrar a Cidade da Cultura” e “Violência é que umha criança galega sinta vergonha de falar na sua língua”.

15j_1Após esta intervençom passou-se a ler o Manifesto Cidadám de Solidariedade com os independentistas julgados em Madrid e as mais de trinta organizaçons sociais e políticas galegas que o apoiam. A continuaçom, no discurso de Ceivar, denunciou-se o carater político do juízo do 24 e 25, a criminalizaçom do independentismo e o apoio e solidariedade com Maria Osório, Antom Santos, Eduardo Vigo e Roberto Rodrigues.

O ato rematou entoando @s ali presentes o Hino da Galiza.

Com o ato concluido, as forças de ocupaçom mostrárom-se de novo para reter a vários jovens sem explicaçom nengumha nem aviso prévio e de modo violento.

Para completar visualmente esta crónica, animamos a visualizar o vídeo do evento realizado pola equipa de GalizaContrainfo. As fotografias que acompanham esta nova também pertencem a esta página de contra-informaçom audiovisual galega.