900 euros de multa por umha acçom de expropiaçom no supermercado

expropiaçomDuas ativistas forom condenadas em Ourense a candansua multa de 450 euros acusadas de terem realizado um saqueio no supermercado Dia do bairro do Couto, o passado mes de Setembro. Duas sessons forom necessárias para conseguir justificar a petiçom condenatória que a fiscal pretendia. A semana passada celebrou-se o juizo, mas ficou adiando por nom comparecerem as empregadas chamadas de testemunhas, e apenas se personarom duas responsáveis da marca francesa, e a encarregada do centro do Couto, que declarou nom reconhecer as acusadas e nom lembrar bem os feitos.

Na segunda volta, sim aparecerom as duas trabalhadoras chamadas de testemunhas, sob a atenta mirada da responsável da marca a nivel galego, que voltou aparecer controlando tanto o persoamento das citadas a conteúdo da sua declaraçom. As trabalhadoras do supermercado que num primeiro momento decidiram nom presentar-se ao caso para julgar ativistas, forom claramente presionadas desde os seus centros de trabalho, com a responsável atenta às suas palavras a apenas uns metros das suas calugas. As duas mulheres digerom reconhecer as acusadas sem apenas mira-las, umha delas mesmo sendo a primeira vez que as via, pois nem sequer tinha feito o reconhecimento fotográfico que aportava a polícia. E o juiz,Leopoldo Álvarez Pérez, nom tem especial querencia polo garantismo e a neutralidade judicial, sendo a sua mulher concelheira do PP no Concelho do Carbalhino. Em qualquer caso, o avogado comarcal de ceivar recurrirá a sentença.

De Ceivar denunciamos que a repressom atravês de multas, identificaçons e juizos rápidos, a chamada “de baixa intensidade”, é umha maneira mais do Estado afogar a resposta popular, instaurar o medo e abortar os intentos de autoorganizaçom e todo tipo de resposta, mesmo a desobediência civil, a denúncia e a simples liberdade de expresom.