A dispersom penitenciária aplicada polo governo espanhol aos presos independentistas galegos é a circunstáncia que motivou o acidente sofrido polas duas vizinhas e o vizinho de Vigo onte nas proximidades de Madrid. As pessoas acidentadas viajavam de carro até a prisom de Valdemoro para visitarem ao preso político galego Eduardo Vigo.
Por fortuna e mália a aparatosidade do acidente Bea, Noa e Artur nom sofrerom mancaduras nem feridas importantes, nom assim a viatura, que sofreu importantes danos.
Esta prática de guerra ilegal e perversa empregada polo Estado contra os presos políticos foi iniciada nos anos oitenta e afectou directamente à militança independentista galega encarcerada pola sua participaçom no EGPGC. Supom um castigo para familiares e companheiros obrigados a realizarem viagens de centos ou milhares de quilómetros em breves periódos de tempo para poderem visitar aos seus seres queridos.. E neste sentido, esta prática motiva dúzias de acidentes em estrada ao cabo do ano, nalguns casos com resultado de morte, como o acontecido no ano noventa por familiares do expreso independentista Manuel Chao Dobarro, acidente no que perdia a vida a sua própria irmá.
De Ceivar denunciamos energicamente a dispersom penitenciária e responsabilizamos ao governo espanhol polas dramáticas consecuências desta prática contrária aos direitos humanos e portanto ilegal,e fazemos um chamado para desde os distintos agentes políticos e sociais galegos denunciar esta violência estatal contra cidadáns galegos e cidadás galegas
Para finalizar desde o organismo queremos enviar um forte abraço solidário a Bea, Noa e Artur.
STOP DISPERSOM PENITENCIÁRIA!!
LIBERDADE INDEPENDENTISTAS!!