JUÍZO E DETENÇOM EM COMPOSTELA.

A vista oral do julgamento contra familiares e amigos do preso independentista Sánti Vigo que se desenvolveu no passado 21 de fevereiro no julgado nº 2 de Compostela confirmou a farsa polícial no que a acusaçom di respeito. O sobre-dimensionamento dos factos acontecidos que argumenta a versom polícial e fiscal procura castigar as mostras de apoio aos presos. Embarcando, de passo, mais pessoas do entorno dos presos em processos judiciais.

 

No aspecto jurídico a vista oral decorreu segundo o previsto, e a única novidade veu da modificaçom parcial da petiçom fiscal que finalmente pediu a condena de A.P, X.L, I.R.e R.A a ano e meio de prisom polo delito de atentado à autoridade, de A.P. e R.A a 5 meses de prisom polo delito de evasom de presos em grau de tentativa. Em virtude de atenuantes a petiçom fiscal para E.V. fora reduzida a umha pena-multa de quota diária de 12 euros durante 2 meses. Ficando a acusaçom de duas lessons em faltas de lessons, penadas com responsabilidade civil de 300 euros cada umha delas. E umha pena-multa de quota diária de 12 euros durante 40 dias. Ficando visto para sentença.

 

O julgamento estivo rodeado dum forte dispositivo policial qua tratou de intimidar às várias dúzias de pessoas que responderam ao chamamento de Ceivar para se concentrar diante dos julgados em solidariedade coas pessoas processadas. Se o panorama fora era este, dentro, as mostras de apoio e carinho cara os acusados e especialmente cara o preso político galego Eduardo Vigo, transladado desde o cárcere de Navalcarnero para assistir ao juízo em qualidade de acusado, foram respondidas de forma agressiva polos agentes presentes na sala, que mesmo praticaram a detençom do militante independentista X.R. Este foi levado a esquadra polícial e posto a disposiçom judicial, ficando em liberdade às poucas horas com o cárrego de atentado à autoridade. Após este incidente o titular do julgado decretou o despejo do público da sala.

CONTRA A REPRESSOM ESPANHOLA!!
SOLIDARIEDADE GALEGA!!