Acusam ao departamento de Interior da Generalitat de empregar o helicóptero como arma para amedentrar à ciudadania, utilizando o chamado efeito solo para assustar aos presentes na Praça.
Nova tirada de www.kaosenlared.net
Eva Belmonte | Prensa
O 27 de Maio, o violento desalojo frustrado dos indignados acampados em Praça Catalunya nom só estivo protagonizado por agentes a pé e manifestantes, senom também polo helicóptero dos Mossos d’Esquadra que sobrevoava a céntrica praça. O advogado Josep Jover e o ativista Àngel Badia consideram, numha denúncia presentada esta 3ª Feira ante a “Dirección General de Aviación Civil”, que a pouca altura do voo do mesmo pujo ” numha situaçom de extremo risco e total indefensom” aos cidadans congregados na praça. No documento, acusam ao departamento de Interior de empregar o aparelho “como arma para amedentrar à ciudadanía, utilizando o chamado efeito solo para assustar aos presentes na praça”. Para demostrar-lo, aportam fotografias e vídeos do dia dos feitos no que o helicóptero voava, segúm os seus cálculos, a uns 30 metros do solo. Criticam, ademais, que na comunicaçom por rádio do piloto ca torre de control, éste dera umha altitude vertical muito mais elevada: 300 metros.
Neste caso se tivera lugar um incidente, argumentam, o piloto nom poderia remontar e caeria sobre os milhares de pessoas que ali se concentrárom.