
Este mês de Abril tivo lugar a oitava convoctória da Escola de Formaçom organizada polas estruturas juvenis Briga e Agir na comarca de Muros-Noia. Todo transcurriaria de jeito normal mas como o ano anterior a presência policial a modo de controlo e intimidaçom foi parte das jornadas. Num primeio intre tivo lugar um controlo por estrada com a identificaçom dos carros dos lá participantes argumentando estar a fazer um operativo antidrogas, mas nom satisfeitos com isto, os corpos de repressom espanhola fórom até a morada do representante legal da associaçom Pedra da Loureira, que lhes cederam um espaço para o desenvolvemento da Escola, para intimida-lo por estar colaborando o permitir acolher elementos perigosos e antisistema, “de extrema-esquerda”, segum comenta no comunicado a orgnaizaçom juvenil Briga. Desde Ceivar queremos solidarizarnos e denunciar o acosso policial que recivem as organizaçons políticas discordantes com Espanha e o Capital, que estám sendo sometidas a medidas de carater represivo por media do controlo policial intimidatório com o fim de boicotar o trabalho realizado polas mesmas. A continuaçom reproduzimos o artigo publicado por Briga:
A Guardia Civil procurou boicotar Escola de Formaçom mais um ano
Desde a entrada sem permisso no local onde faziamos as palestras na Estrada, até a identificaçom durante dous dias consecutivos das pessoas participantes e a retençom de veículos em Pontedeume o ano passado, com umha detençom por tirar fotografias incluida. Este ano nom dérom trégua e repetírom o controlo em estrada argumentando estar a fazer um operativo antidrogas pouco depois de termos saído para o roteiro na manhá do sábado.
Mas nom acabou aí. A primeira hora dessa manhá um membro das forças de ocupaçom apresentou-se na residência do representante legal da associaçom Pedra da Loureira, a entidade que cedeu o espaço para o decurso da Escola. Nessa visita, o agente intimidou o vizinho de Noia fazendo-lhe entender que estava a colocar-se em situaçom de conflito com a Guardia Civil ao permitir acolher elementos perigosos e antisistema, “de extrema-esquerda”, segundo pudemos saber.
O pánico que ainda sente grande parte deste povo à pressom policial das instituiçons herdeiras do golpe de estado fascista do 36, fijo com que se produzisse umha tensom voluntariamente gerada polos policias espanhóis para procurar interromper ou, no mínimo, dificultar este evento anual de carácter nacional.
Mas, polo terceiro ano consecutivo também, volvêrom falhar, e nom conseguírom intimidar umha juventude consciente do papel que tenhem as forças do Estado, que correctamente denominamos repressoras porque reprimir a nossa livre intervençom é o que se proponhem.