Informe 2010 sobre a situaçom da democracia e dos direito humanos

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Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu informes anuais correspondentes ao 2010 sobre a situaçom da democracia e dos direitos humanos em cada Estado do mundo. Estos informes publicárom-se a Sexta-feira passada como vem sendo habitual todas as primaveras, e desta volta som 24 páginas as que fam referência ao Estado Espanhol.

Num dos apartados, o referido a liberdade lingüística, nom se cita a Galiza e Euskadi como acontecia em passadas ediçons de que em estas duas “comunidades” as leis instam aos seus governos a promover o uso das linguas próprias (Galego e Euskera) existindo coletivos críticos que dim que esa promoçon da lingua própria fai que os castelanfalantes tenham mais problemas nessas “regions” para “viver e trabalhar”. Mas sim fai referência aos Paisos Catalans, concretamente aos territórios de Catalunha e Illes Balears denunciando a discriminaçom ligüística face os castelanfalantes, também dando conta do mesmo jeito no caso de que há queijas de catalanfalantes que creem “que a lingua catalá nom foi igualmente favorecida”.

Respeito as torturas e maos tratos policiais cara os detidos o informe cita por primeira vez numha década a Galiza, os dados que reflite o informe do departamento de Estado som recolhidos das cifras facilitadas pola Coordinadora para a Prevención da Tortura, entidade nom governamental que agrupa a 42 associaçons estatais de direitos humanos (6 galegas), “as regions autónomas com maior número de queijas fórom Catalunha (215), País Vasco (104), Madrid (103), Andalucía (81), Galiza (47) e Valencia (34)”. O informe indica que a nível estatal a cifra total aumentou de 520 casos a 624 , pero temos que ter em conta que Galiza e a primeira vez que aparece reflexada neste ponto.

Por último o informe também fai referência, no que nos atinge como Galiza, a umha mençom dum caso judicial que avança com lentitude e que “implica a um membro da Garda Civil que foi imputado por branqueo de dinheiro e implicado com narcotraficantes galegos”, “o acusado é também suspeitoso de ter enviado documentos desde o seu posto na embaixada de Espanha em Marrocos a terceiras partes num intento de desacreditar a um juiz do Penal da Corunha”.