Juízo 6 de Abril na Corunha

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Remontámonos ao 12 de Outubro de 2005 na Corunha, aquela manhá celebrava-se umha concentraçom nos baixos do hotel Riazor em contra da içada dumha enorme bandeira espanhola no Orçám; por volta de 150 pessoas juntárom-se para realizar o protesto com bandeiras da pátria e coreárom-se consignas contra a bandeira de Espanha exigindo a sua retirada. Durante hora e meia que durou a concentraçom esta estivo tomada por agentes da polícia espanhola que rodeavam aos alí presentes impedindo a sua livre circulaçom, e tendo ocasionado diversas agressons a manifestantes concretos. Rematado o ato de exaltaçom espanholista organizado polo concelho da Corunha as pessoas concentrados na sua contra cantárom o hino nacional e eslocárom-se em manifestaçom pola cidade, momento no que vários polícias de choque cargárom provocando contusons em quatro pessoas e detendo ao militante da AMI Joám B. F. que foi fortemente contusionado na cabeça ao bater esta no chao quando tratava de evitar a agressom policial a umha companheira. Trás ser golpeado no chao, algemado e tirado no carro policial, Joám B. era conduzido à esquadra policial localizada nas Lonças. O militante independentista solicitou revisom médica para dar testemunha legal dos golpes recebidos. Apesar de que informantes da Polícia assegurárom a membros do nosso organismo que Joám B. nom seria posto em liberdade até o dia seguinte, o moço galego saia à rua a última hora da tarde trás dissolver-se a concentraçom de solidariedade que se realizou durante três horas perante as dependências policiais. A posta em liberdade realiza-se com cargos de “atentado contra agente da autoridade” e “agressom”, seguindo o protocolo habitualmente estipulado dos corpos repressivos espanhóis20051012paco_vazquez_bandeira_espanhola consistente em denunciar por “agressom” toda aquela pessoa que agridem. Num primeiro intre iva ter lugar um dos chamados “juízo rápido”, pero por decisom do juíz desvota-se mas mantendo os cargos imputados inicialmente. Os efetivos policiais nom reconhecérom em qualquer momento a existência dumha agressom na pessoa de Maria Á., também militante da AMI, apesar de ser mostrados os partes médicos correspondentes a esta agressom. As outras três pessoas que se deslocárom ao Hospital Juan Canalejo e à Casa do Mar para ter constáncia legal das lesons sofridas apresentárom as respectivas denúncias por agressom nos julgados. Finalmente o juizo terá lugar a 4ª Feira (mércores) 6 de Abril de 2011 no julgado do Penal nº3 da cidade herculina por volta das 13h25, no que solicitam umha pena de prisom de ano e meio e umha sançom económica. O Organismo Popular anti-repressivo convoca umha concentraçom às 13h00 para apoiar ao moço galego e denunciar a impunidade das atuaçons desmesuradas dos corpos de repressom espanhola e as suas montagens incriminatórias a cidadáns que nom acreditam na imposiçom do espanholismo.

NOM ÀS MONTAGENS POLICIAS!!!
NOM MAIS JUIZOS POLÍTICOS!!
SIMBOLOGIA ESPANHOLA FORA DA GALIZA!!!