Avança a criminalizaçom da juventude independentista basca.

p012_f01_111x111Todas e todos conhecemos o estado de exceiçom que sofre o independentismo basco condensado ainda mais na juventude como semente do futuro soberano.

Em dias atrás o movimento proamnistia basco denunciou a criminalizaçom e a imposiçom de condenas de vingança contra jovens pólo feito de fazer ativismo político nom acorde com os parâmetros estructurais do Reino de Espanha. Numerosos jovens estam sendo acusados simplemente de formar parte de organizaçons juvenis independentistas, detidos e encarcelados, existindo denuncias de torturas em bastantes ocassons. Sumam já varias dúzias de pessoas encarcerados nos últimos meses pólo único motivo da sua pertença as Segi a pesares de a policia espanhola nom ter atopado nos registros provas que os vincularam com nenhum tipo de organizaçom armada.

O movimento anti-repressivo basco acusa aos estados espanhol e francês da persecuçom, e acusa também aos meios de comunicaçom de participar na criminalizaçom, ao oferecer umha série de informaçons sem contrastar, obiando a presunçom de inocência e por suposto sem dar voz aos acusados. Lamentam também que em geral a Audiência Nacional espanhola unicamente utiliza na maior parte de estes casos informes policiais onde nom se acusa de delito algum, e que só fazem referência à pertença dos acusados a umha determinada organizaçom política. É dizer o feito de organizar-se para umha actividade política é delito punível com anos de cadeia.

Por outra banda a enorme desproporçom de certas condenas e petiçons  fai suspeitar de que únicamente move a justiça espanhola o primitivo desejo da vingança, contrariamente ao que estipulariam as bases de qualquer estado de direito e de qualquer sistema que se autodenomine democrático. Só assi se podem entender condenas de 14 anos por ter 4 cohetes na casa, ou umha petiçom de 35 anos de cadeia por uns supostos danos na verxa de um repetidor de Tv valorados em 6000 euros.

O movimento proamnistia expressou também a sua soliadriedade com os e as oito jovens fechadas na localidade de Izpura em Behe Nafarroa (estado francês)  desde o dia 21 de fevereiro como protesta pólos encarceramentos e o continuo acosso que sofre a juventude basca. Sobre as e os 8 jovens pesa umha euroodem de extradiçom, pólo que correm o risco de ser arrestados e entregados à policia espanhola.