Começa na Audiencia Nacional um novo juízo contra militantes do PCE(r)

Juizo
Se primeiro foi a suposta relaçom orgánica com os GRAPO a que levou dirigentes do PCE(r) ao banco dos acusados por terrorismo, depois foi a armaldilha legal da Lei de Partidos. Ao seu amparo o Estado ilegalizou o PCE(r) e pujo na absoluta clandestinidade as suas actividades. Começando umha caça de bruxas contra aquelas pessoas vinculadas a este movimento político que também incluiu à organizaçom de solidariedade Socorro Rojo Internacional. Depois de ter sofrido o encarceramento de vários dos seus dirigentes, os próximos dias 21, 22 e 23 de Fevereiro quatro militantes do partido, Lucio Garcia, Isabel Aparicio, o berciao Manuel Arango e o corunhês Paco Cela, serám julgados junto os militantes dos GRAPO, Israel Clemente e o viguês Xurxo Garcia Vidal. Segundo denunciam do Comité de Solidariedade Presas e Presos Políticos o julgamento conjunto de militantes do partido e dos membros do GRAPO é a quadratura do círculo criminalizador. Tencionando a conexiom de uns e outros no accionar da organizaçom armada.

O próprio Comité de Solidariedade Presas e Presos Políticos disponibilizará um autocarro que sairá da Corunha para aquelas pessoas solidárias que desejem deslocar-se a Madrid.

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