No día de hoje, arredor das 12 da manhá, um grupo de solidari@s despregava umha faixa na Praça da Galiza, com o lema Liberdade Presos Independentistas. Após 40 minutos aproximadamente, recolhiam a faixa e disponhiam-se a marchar, quando apareceu a polícia nacional espanhola que procedeu à sua identificaçom.
A continuaçom reproducimos a brochura que se repartiu na citada praça:
Saimos à rua para dar a conhecer a situaçom na que se encontram os presos independentistas galegos Ugio Caamanho, Santi Vigo, José Gorgas e Miguel Nicolás.
Para denunciar a incomunicaçom que sofrem, a intervençom das suas comunicaçons, o isolamento como medida de castigo ou a disperssom no caso de Santi, Ugio (presos em Palencia) e José( preso em Leom). Um alonjamento que supom o distanciamento da sua realidade mais inmediata, do seu País e que se fai extensível a companheiras, amigas e familiares que tenhem que percorrer centos de quilómertros para ve-los a penas 45 minutos. umha sangria económica e um desgaste físico bem desenhado polo estado espanhol para minar a solidariedade cos nossos presos. Saimos a rúa para dizer que estas pessoas nom som terroristas, se nom que estam na cadeia por luitar por umha Galiza livre e dona do seu destino, por defender os intereses da clase trabalhadora e por tratar de manter o nosso país longe da rapinha de quem quer sacar probeito da destruçom dos nossos recursos naturais.
E sobre todo saimos a rúa para denunciar que as medidas repressivas que se lhe estam a aplicar a Santi, José, Ugio e Miguel nom som medidas casuais que se lhes apliquem a qualquer preso, som medidas pensadas para os presos políticos co fim de mina-los e catiga-los ademais de ser um aviso “a navegantes”, aos que ousem seguir o seu caminho desafiando a um estado que quer seguir oprimindo-nos como povo.
Mas do organismo popular anti-repressivo Ceivar temos claro que estas medidas pensadas polo Estado espanhol para minar-nos nom fam outra cousa que afortalar a nossa melhor senha de identidade: a solidariedade. Umha solidariedade que quebra os muros das cadeas para dizer-lhes aos 4 presos que nom estám sos.