Jurjo Rodrigues Olveira foi condenado por tentativa de danos terroristas e trasladado onte ao Centro de Menores “Monteledo” de Ourense.

O passado 16 de Abril era o dia marcado para realizar o julgamento do militante independentista Jurjo Rodrigues Olveira no “Juzgado Central de Menores da Audiencia Nacional”. Os cargos que se lhes atribuiam a Jurjo e a Óscar Sanches Branco, militante envolto no mesmo processo, eram um delito de depósito de explosivos em relaçom com outro delito de tentativa de estragos terroristas, a petiçom fiscal para o Jurjo era de 18 meses de internamento num centro de menores e de 3 anos de liberdade vigiada. Para o Óscar se estimava entre 4 e 6 anos de prisom. Após um brilhante trabalho da defesa dos militante galegos a fiscalia adviu-se a um acordo que desbotava a celebraçom da vista oral e que situava a petiçom fiscal, assumida pola representaçom legal dos militantes, em 9 meses de internamento num centro de menores ubicado na Galiza e 1 ano de liberdade vigiada por umha tentativa de danos terroristas com perigosidade. O dia 19 de abril foi recebida sentença do “Juzgado Central de Menores da Audiencia Nacional” contra Jurjo Rodrigues Olveira, condenando a 9 meses de internamento num “centro de reforma”, revisável aos 4 messes e meio, e 1 ano de liberdade vigiada, por um delito de danos terroristas, art. 577 CP em relaçom com o art. 266 CP, em grau de tentativa. Aliás esta sentença estabelece a tipificaçom delitiva pola que será julgado nos próximos meses Óscar Sanches Branco. No dia de onte por providência do julgado central de menores ordenou-se o translado imediato de Jurjo ao Centro de Reforma Monteledo sito em Ourense, e no que cumprirá o resto da sua condena. No entanto fica aberta a possibilidade de abandonar dito centro e dar passo à liberdade vigiada após a revisom do seu internamento quando se cumprir a metade da condena imposta, isto é quatro meses e meio, dos que já leva algo mais de três. Segundo nos informaram familiares e advogados a transferência produziu-se sem qualquer tipo de incidente. De Ceivar nom podemos mais que congratular-nos por esta modesta vitória que além de garantir-lhe ao Jurjo o cumprimento da sua pequena condena num centro sito na Galiza, garante que Óscar Sanches Branco seja julgado por um delito relativamente menor aos que se apontavam num primeiro momento. Mas também somos conscientes que isto é um detalhe insignificante no que di respeito a repressom sobre a militança independentista e o dia a dia de dispersom e arbitrariedades que sofrem o resto de presos independentistas e por extensom do conjunto de presas e presos políticos galegos. Por isso, mais do que nunca todas e todos nós devemos renovar a nossa solidariedade activa frente a repressom espanhola. LIBERDADE PRESOS INDEPENDENTISTAS!! LIBERDADE PRESAS E PRESOS POLÍTICOS!! ,