Recebemos nesta tarde a informaçom de que o preso independentista galego Ugio Caamanho poderá ser deportado em breve a umha prisom situada na Comunidade Autónoma de Andalucia ou Castilla y León. A notícia procede directamente do cárcere de Valdemoro (Madrid) em que o patriota galego se encontra nas últimas semanas e foi transmitida hoje ao seu contorno familiar quando geria telefonicamente a realizaçom da visita semanal em Madrid. Caamanho foi dispersado para Valdemoro a finais de Fevereiro para realizar gestons relativas à sua situaçom judicial. A ‘cunda’ (transferência de prisom) fazia-se com o acordo implícito de retornar à prisom de Teixeiro umha vez rematados os trámites. No entanto, o ‘Ministerio de Interior’ veu retrasando o regresso para a Galiza com justificaçons de carácter burocrático até esta tarde em que confirmamos a sua decisom de dar umha nova volta de porca na dispersom do combatente galego. Volta de porca na repressom De confirmar-se finalmente, o alonjamento de Ugio Caamanho implicaria, para além dumha ilegalidade evidente à vista da legislaçom penitenciária espanhola e internacional, agudizar a extorsom económica a que está submetido o colectivo de familiares e amig@s que visita o preso independentista galego, assim como um incremento dos riscos de acidente em estrada paralelo ao aumento do número de quilómetros a percorrer para realizar as visitas semanais de 45 minutos em locutório. Além disso, o previsível alonjamento de Caamanho –a ‘cunda’ em que viajará amanhá tem como destinos a prisom de Burgos ou algumha das de Andalucia- é umha medida punitiva dirigida ao militante galego por parte do ‘Ministerio de Interior’, umha vez que é o organismo ‘Instituciones Penitenciarias’ (presidido pola alta funcionária Mercedes Gallizo) quem decide, em base a estudos personalizados e sistemáticos sobre cada preso ou presa, o destino carcerário que est@s ocupam em cada momento concreto. O organismo popular anti-repressivo denunciará nas concentraçons que se produzirám nesta semana ante o juízo em Madrid contra Jurjo R. Olveira a previsível dispersom-alonjamento de Caamanho por parte do Governo espanhol. LIBERDADE PARA UGIO CAAMANHO! DEFENDER A TERRA NOM É DELITO! A DISPERSOM TAMBÉM É TORTURA!