Apresentamos no linque publicado ao pé desta notícia a denúncia apresentada pola presidenta de ‘Galicia Bilingüe’, María Gloria Lago Cuadrado, contra um militante independentista e membro do Foro da Mocidade de Vigo. Como se constata, o escrito redigido pola presidenta do grupo supremacista está inçado de acusaçons fitícias e tem mais de informe político policial do que de denúncia por factos penalmente puníveis. O objectivo de Gloria Lago é apenas um: somar jos_content voltas de porca policiais e judiciais à pressom personalizada e selectiva à que estám submetid@s cert@s militantes destacad@s na defesa da Língua e na oposiçom a este engendro ultra produzido na FAES. Mais umha vez, apoiando-se na cumplicidade da Polícia, a Justiça e, provavelmente, os mídia espanhóis, Gloria Lago pretende invertir a sua condiçom de promotora dumha agressom organizada contra a identidade do País e aparecer como vítima de “imposiçons”, “abusos” e “intoleráncias”. O esquema da manipulaçom é-nos bem conhecido e casa à perfeiçom com a política que se desenvolve simultaneamente desde a ‘Delegación del Gobierno de España’, consistente em aplicar a repressom económica a qualquer resposta social contra GB e em favor da língua galega. O caso já está em maos da 62 Jurídica do organismo e acompanhará-se nos próximos meses das iniciativas judiciais e mediáticas que correspondam para contestar devidamente este tipo de iniciativas que unicamente procuram paralisar a actividade da militáncia mais comprometida na defesa da nossa língua e do nosso País. Publicamos na íntegra esta denúncia –com a omissom obrigatória de nomes de dados pessoais- para visibilizar qual é a estratégia parapolicial que desenvolve o grupúsculo GB. AVANTE A DEFESA DA LÍNGUA! STOP REPRESSOM!