‘Tribunal Supremo’ confirma a sentença da ‘Audiencia Nacional’ que implica o reingresso em prisom de Ugio Caamanho

Os advogados que defendérom os independentistas Ugio Caamanho e Giana Gomes ante os tribunais de excepçom no passado mês de Novembro venhem de comunicar a Ceivar que o ‘Tribunal Supremo’ espanhol confirmou a sentença ditada pola ‘Audiencia Nacional’ contra ambos militantes. A consolidaçom do auto implica a validaçom das condenas ditadas pola ‘Audiencia Nacional’ e, no caso de Ugio Caamanho, o seu reingresso em prisom umha vez que o tribunal madrileno assinale data e centro penitenciário. A resoluçom judicial aguardada desde 14 de Maio constata portanto que amb@s militantes colocárom em 2005 um artefacto explosivo que provocou importantes danos no edifício da sucursal central de ‘Caixagalicia’ em Compostela. Assim, Giana Gomes é condenada a 3 anos de prisom que já cumpriu por excesso –estivo privada de liberdade quatro meses mais dos que estipula o auto judicial-. Enquanto, Ugio Caamanho, que actualmente se encontra em liberdade, é condenado a 4 anos e 9 meses. Dado que o patriota galego estivo preso e dispersado ilegalmente 3 anos e 4 meses, o TS abre a porta para que a ‘Audiencia Nacional’ ordene o reingresso em prisom para cumprir a parte restante da condena. De Ceivar queremos exprimir o nosso rechaço a esta confirmaçom da condena que só é compreensível na dialéctica entre luita independentista e repressom que se produz a distintos níveis na Galiza. Além de nom reconhecermos legitimidade aos tribunais espanhóis para processarem e condenarem cidadáns galegos e galegas, neste caso concorre a agravante de que a instituiçom judicial que determina o ingresso em prisom de Ugio Caamanho é um tribunal de excepçom, sucessor do TOP franquista e constituido exclusivamente para a repressom do delito de natureza política. Nomeadamente, aqueles associados às luitas de liberaçom nacional no Estado espanhol. Assim as cousas, situamo-nos novamente ante a realidade próxima do reingresso em prisom e, provavelmente, também a dispersom, dum militante galego, Ugio Caamanho, como consequência do seu compromisso activo na luita de liberaçom nacional deste País que desenvolve um sector da sociedade galega. De Ceivar chamamos aos nossos leitores e leitoras, assim como a toda a base social nacionalista galega, a estar alerta para respostar colectivamente ante a possível detençom do patriota galego Ugio Caamaho. Por parte do organismo popular anti-repressivo habilitarám-se as medidas necessárias para que a resposta social a este novo ataque se desenvolva em todo o território nacional com a intensidade que exige um facto repressivo como o resenhado. LIBERDADE PARA UGIO CAAMANHO! NOM SOM TERRORISTAS, SOM INDEPENDENTISTAS! DEFENDER A TERRA NOM É DELITO! SOLIDARIEDADE ACTIVA CONTRA A REPRESSOM!