‘Subdelegación del Gobierno de España’ na Crunha impom sançons de 600€ a militantes por protestarem contra ‘Galicia Bilingüe’

Desde a ‘Delegación del Gobierno de España’ na CAG, o PSOE aplica a repressom pecuniária como mais um instrumento de coacçom dos movimentos sociais galegos. A estratégia que seguem os quatro ‘virreis’ provinciais espanhóis ligados ao ‘Partido Socialista Obrero Español’ é sangrar as arcas de organizaçons e militantes e impor umha repressom que se invisibiliza sob a pátina do trámite administrativo. Dous independentistas de Ferrol fôrom na passada semana as últimas “vítimas” desta prática com a que o novo ‘Delegado del Gobierno’, Antón Louro, emula o seu antecessor, Manuel Ameijeiras Vales. A pingueira de processos administrativos e judiciais iniciada trás a repressom policial dos protestos contra ‘Galicia Bilingüe’ continua. Os últimos afectados som Sérgio R. e Jaime C., militantes independentistas de Ferrol que recebérom nas suas moradas na semana passada dous expedientes administrativos assinados por José Manuel Pose Mesura, ‘Subdelegado del Gobierno de España’ na Crunha, nos que sanciona ambos com multas de 600€. Segundo o documento oficial, os militantes tratárom de “limitar o livre exercício do direito de reuniom” dos partidários do extermínio do galego ao protestarem frente à mobilizaçom de ‘Galicia Bilingüe’. O texto nada aponta sobre a impossibilidade de @s partidári@s da normalizaçom lingüística manifestarmo-nos em 8-F devido à violência policial e à conversom das FSE num braço executor dos espanholistas. Agora, o envio das actuais multas produz-se 4 meses após os factos e a comunicaçom assegura que os sancionados opugérom-se à manifestaçom da associaçom ultra “com enfrontamentos físicos e verbais”. Contodo, nom achega provas significativas e limita-se a solicitar para cada um dos independentistas o pagamento de 600 euros. Estratégia recadatória É sabido que os recursos contra estas sançons administrativas valoriza-os a mesma instituiçom que as emite, com o qual as “garantias legais” de suspensom som, como demonstra umha prolongada prática, inexistentes. De facto, o PSOE pretende passar umha factura directa à mobilizaçom social em defesa do galego que neste momento, por via administrativa, já se aproxima dos 30.000€ em sançons. Aliás, devemos somar a isto a contrataçom de advogad@s e procurador@s para defender as dezenas de pessoas com processos penais abertos e teremos umha ideia da magnitude da coacçom governamental.