Ceivar denuncia situaçom dos presos independentistas nas mobilizaçons de trabalhadores do ‘Dia da Classe Operária’

Dando continuidade a umha pauta de actuaçom do nosso organismo, como é a socializaçom permanente da existência de presos independentistas galegos e da situaçom repressiva de excepçom que enfrontam, voluntári@s e militantes de Ceivar figérom presente onte, mais umha vez, a reivindicaçom de repatriaçom e liberdade dos dous patriotas galegos actualmente encarcerados. O marco foi a celebraçom do 10 de Março, Dia da Classe Operária Galega, em memória dos obreiros Daniel Niebla e Amador Rei, baleados pola Polícia espanhola em 1972. Voluntári@s e militantes do organismo popular anti-repressivo desdobrárom onte em Vigo faixas em que se denunciava o isolamento a que estám submetidos os presos independentistas Santiago Vigo e José Manuel Sanches, dispersados à prisom espanhola de Mansilla de las Mulas. Aliás, Ceivar aproveitou a mobilizaçom de trabalhadores para difundir um escrito em que se informa desta situaçom de excepcionalidade repressiva, advertindo que “esta política apenas procura debilitar a nível psicofísico os presos independentistas e forçá-los ao caminho do “arrependimento” e a “reinserçom”. Que saibam, desde agora, com absoluta certeza, que nom o conseguirám”. Apelo à solidariedade activa dos trabalhadores galegos A intervençom do organismo logrou, mais umha vez, salvando o cerco informativo que aplica a prática totalidade dos meios de difusom comerciais à situaçom dos presos independentistas galegos, transmitir directamente umha informaçom a um dos sectores mais activos e combativos do nosso povo. Além disto, o organismo apelou neste novo 10 de Março “ao emprego dessa fabulosa arma tam conhecida pol@s trabalhador@s galeg@s que é a solidariedade”. De Ceivar concreta-se esta “na difusom desta informaçom nas empresas, a realizaçom de pronunciamentos em solidariedade com os independentistas presos por centrais, secçons sindicais ou Comités, o envio de dinheiro aos militantes presos através de Ceivar, etc.”. Quando rematamos de redigir esta informaçom José Manuel Sanches e Santiago Vigo continuam em situaçom de isolamento. A direcçom da prisom espanhola de Mansilla de las Mulas define esta situaçom como “indefinida” dentro do pulso que libram ambos presos políticos galegos para fazer efectivo o seu direito legal a umha cela individual ou, em caso contrário, compartilhá-la com outro preso político. O regime actual a que estám submetidos os patriotas presos resolve-se com 20 horas diárias encerrados nas suas celas e duas horas de pátio à manhá e à tarde. Animamos o contorno social e político de ambos a reforçar as listagens de visita e escrever correio solidário. O destino forçoso actual de José Manuel Sanches e Santiago Vigo é: JOSÉ MANUEL SANCHEZ GORGAS SANTIAGO VIGO DOMÍNGUEZ Centro Penitenciario de Mansilla de las Mulas Paraje Villahierro 24210-Mansilla de las Mulas (León) ESPANHA