Organismo popular anti-repressivo denuncia ante milhares de galegos os últimos casos de repressom do activismo lingüístico

A jornada de mobilizaçom convocada no dia de onte pola Mesa pola Normalizaçom Lingüística (MNL) mobilizou milhares de galegos e galegas. Militantes e voluntári@s de Ceivar aproveitamos a jornada para transmitir aos sectores sociais mais sensíveis na denúncia do processo de substituiçom lingüística e na luita pola sua reversom os principais casos de repressom da defesa do galego dos últimos meses. A mao das ‘Subdelegación del Gobierno de España’ na Crunha e Ponte Vedra é mais do que visível em ambos casos. Ceivar somou-se no dia de onte à mobilizaçom nacional convocada pola MNL para reivindicar o direito a “vivermos em galego”. Voluntári@s e militantes do organismo popular anti-repressivo comunicárom a milhares de pessoas duas mensagens elementares: primeira, a estratégia de repressom económica que a ‘Subdelegación del Gobierno de España’ em Ponte Vedra, com Delfín Fernández (PSOE) à cabeça, aplica ao movimento em favor da língua nacional na comarca de Vigo. Segunda, o juízo contra um cidadám galego que se celebrará nesta manhá por participar num acto simbólico de reivindicaçom da normalizaçom do galego no ensino. Duas faixas @s activistas do organismo colocárom-se com duas faixas na Praça da Galiza onde se denunciava a imposiçom de sançons económicas por valor de 22.000€ contra 26 activistas em favor do galego e contra o ‘bilingüísmo harmónico’ e o juízo que se celebrará nesta manhá contra o cidadám galego P. M. P. por participar numha acçom de denúncia da passividade da administraçom autonómica na ‘morte lenta’ da nossa língua nacional. Segundo fontes fiáveis, essa acçom repetia-se ao remate da manifestaçom da MNL com a colocaçom dumha língua de vaca e o lançamento de pintura vermelha na sede que a Vice-presidência autonómica possúi na Praça da Quintá. A intervençom de Ceivar permitiu que milhares de pessoas conhecessem, de primeira mao e por cima de silenciamentos mediáticos, a gravidade de ambos processos repressivos que, mais umha vez, ponhem em questom o tipo de ‘democracia’ em que vivemos e demonstram que qualquer contestaçom séria ao lingüicídio será perseguida e silenciada. A intervençom de militantes e voluntári@s foi contestada com gritos de apoio e aplausos por parte dos sectores sociais mobilizados pola Mesa pola Normalizaçom Lingüística.