Aumento da repressom sócio-laboral dentro e fora das empresas tivo a sua expressom de protesto nas ruas neste 1º de Maio

O aumento da pressom e a repressom laboral nas empresas tivo múltiplas alusons concretas no decurso das mobilizaçons convocadas polas centrais CIG e CUT e CGT neste contexto de crise sócio-económica que se anuncia. Assi, operários do Metal e a Construçom de Vigo mobilizárom-se “contra a repressom judicial” de que som objecto dumha forma maciça, enquanto diversos conflitos laborais que tenhem na sua origem a repressom patronal figérom também acto de presença, como foi o caso de Delphi, Faurecia Porrinho, Citröen, Urbaser, Ingemarga, Povisa, etc. Recordamos neste sentido a grave situaçom de repressom sócio-laboral a que está submetida a classe trabalhadora galega na comarca de Vigo. Neste momento, por volta de 100 operários encontram-se imputados em diversos processos penais que poderiam derivar finalmente em fortes sançons económicas e condenas de prisom. Os ‘delitos’ que se atribuem a esta quase centena de trabalhadores afectam às importantes mobilizaçons desenvolvidas em 2007 e 2008 e abrangem o amplo abano de tipos delitivos utilizados polas FSE para punir a mobilizaçom social tais como ‘desobediência’, ‘resistência à autoridade’, ‘desordens públicas’, ‘atentado’, etc.