Agente dum corpo de elite da ‘Guardia Civil’ é detido in fraganti quando trapicheiava com papelinas de cocaína em Verim

Mais umha vez, a corrupçom salpica o corpo da ‘Guardia Civil’. Segundo informa hoje o diário espanhol ‘La Voz de Galicia’ na sua secçom digital de ‘Galicia’, um agente do instituto armado espanhol destacada em Ponte Vedra era detido na noite da passada sexta-feira acusado de tráfico de drogas. O agente é um membro dos GRS (‘Grupos Rurales de Seguridad’) com base na localidade de Castro Senim e era arrestado por agentes deslocados desde Madrid. Segundo informa o citado meio, o número do instituto armado “foi detido in fraganti quando estava vendendo cocaina (algumhas fontes falam de seis ou sete papelinas) em Verim”. Após a sua detençom, os efectivos vindos de Madrid registárom o seu domicílio familiar no que, sempre segundo ‘La Voz de Galicia’, “tinha mais droga disposta para a venda”. O arresto foi, segundo o jornal espanhol, “o último passo dumha investigaçom iniciada há meses polo Serviço de Assuntos Internos da Unidade de Investigaçom Central” da citada organizaçom militar. Corpo de elite A mesma fonte aponta que a pescuda policial sobre o suposto traficante de cocaína se teria iniciado trás aprezar-se “determinados comportamentos que nom se correspondiam com o nível de vida” dum agente do instituto armado. A mesma fonte aponta, aliás, que os GRS nº 7 de Ponte Vedra som um corpo de elite formado por umha 62 de reserva que tem entre os seus pincipais labores “a mantença da segurança pública em grandes concentraçons de massas, na protecçom de altas personalidades e em missons de apoio às unidades territoriais em caso necessário”. Os citados GRS também emprestam serviço em “intervençons antiterroristas e em outras situaçons especiais”. Finalmente, o meio afirma que o detido seria transferido a dependências da ‘Comandancia de la Guardia civil’ em Ponte Vedra antes de ser posto a disposiçom judicial nas próximas horas. Anexamos ao pé desta informaçom a fonte informativa deste novo caso de corrupçom policial. A comprometida situaçom em que se encontram actualmente as liberdades demócráticas individuais e colectivas no Estado espanhol fai desaconselhável neste momento realizarmos qualquer análise e interpretaçom sobre esta notícia publicada hoje.