Decana de Económicas admite, umha semana após o início da linchagem mediática, que María San Gil “nom foi agredida”

Pouca repercusom terám já as palavras de María Teresa Cancelo Márquez quando, umha semana justa após iniciar-se umha campanha de criminalizaçom das pessoas que protestárom contra a presença da dirigente fascista basca María San Gil, reconhece que o cerne de todo esta campanha foi umha mentira. Contodo, as suas palavras tenhem a virtude de demonstrar até que ponto a linchagem informativa desenvolvida contra @s estudantes independentistas da USC e, em concreto, com a associaçom estudantil Agir, se construiu sobre umha mentira. “Se María San Gil nom foi agredida foi porque levava escoltas”, afirma agora Teresa Cancelo no diário espanholista ‘La Voz de Galicia’ dentro dumha larga entrevista em que despacha abertamente a sua disposiçom a participar na perseguiçom das ideias e o associacionismo independentista na USC. Cancelo reconhece que a política fascista nom foi agredida, mas tampouco “os que estavamos à sua beira”. Métodos fascistas A decana de Económicas evidencia o seu cerne político, denunciado nos últimos dias desde Agir e por sectores do professorado e o PAS da USC. Trás sugerir que o ‘Fiscal General del Estado’ é a instituiçom apropriada para abordar um conflito interno da USC, manifesta-se em favor de que candidaturas independentistas nom podam apresentar-se às eleiçons estudantis na USC. Perante a possibilidade de que estas adoptem diferentes nomes, e evidenciando o carácter político da perseguiçom, Cancelo declara que “haverá que atalhar o problema em cada momento”. Aliás, a decana de Económicas da USC volve à carga com a sua proposta de que se produzam expulsons de estudantes independentistas do SUG “porque há provas suficientes” e lamenta-se de que a Polícia espanhola, que já se encontrava à paisana dentro da Faculdade durante a manhá do dia 12 de Fevereiro, nom intervisse para sufocar o protesto contra a dirigente do PP da Comunidade Autónoma Basca.