Ceivar apoia a concentraçom convocada na Crunha para exigir a liberdade do comunista e militante do SRI Carlos Cela

Umha concentraçom cidadá para exigir a imediata liberdade do comunista e militante anti-repressivo galego Carlos Cela Seoane está convocada para a próxima segunda-feira 4 de Fevereiro na Crunha. O acto de solidariedade com o companheiro agora preso celebrará-se no Obelisco da cidade herculina a partir das 20:30 h. da tarde. De Ceivar animamos todas as pessoas e agentes políticos e sociais contrários à vaga repressiva de que foi objecto recentemente o SRI sob a coarctada “luita anti-terrorista” a participar nesta mobilizaçom e dar a máxima difusom à mesma através de meios electrónicos, impressos e da transmissom pessoal. A situaçom em que neste momento se encontra o nosso companheiro na luita contra a repressom poderia-se prolongar, segundo a actual legislaçom judicial e penal espanhola, até quatro anos, é dizer, quatro anos como preso dispersado a centos de quilómetros da Galiza sem que se celebre o seu juízo. É por esta razom que urge umha resposta ampla e plural para denunciar esta situaçom de agressom e arbitrariedade jurídica perpetrada pola ‘Audiencia Nacional’. Recordamos às nossas leitoras e leitores –consultar informaçom de dias passados- que o companheiro Carlos Cela foi encarcerado no passado dia 25 de Janeiro por ordem do juíz especial Fernando Grande-Marlaska. A detençom de Carlos Cela produzia-se dous dias antes dentro dum operativo “contra o Grapo” organizado pola ‘Guardia Civil’ espanhola. O domicílio particular do companheiro era arrasado por agentes armados e tanto ele quanto a sua família submetidos a umha unánime linchagem mediática ao grito de “família histórica do Grapo”. Trás o período de incomunicaçom, a ‘Audiencia Nacional’ ordenava o encarceramento de Carlos Cela e a liberdade sob fiança de Xosé Luís Fernández “O Ché”, outro dos dous detidos do SRI no nosso País, trás abonar 12.000€. Pouco mais temos de dizer. Sabemos que Carlos Cela Seoane está preso por ser comunista, por ser solidário com os presos e presas antifascistas e, por extensom, com tod@s @s pres@s polític@s galeg@s e, por último, por participar no trabalho social de denúncia da repressom espanhola. Sabemos também que Carlos Cela, como o seu irmao Paco, detido e preso em 2007 por militar no partido político ilegal PCE(r), som dos que nom pedem “carnés” quando de denunciar a repressom política se tratar. Velai os seus “delitos”: serem solidários, estarem em pé e alçarem a voz aos que advirtem ameaçantemente ‘¿Por qué no te calhas?’. CARLOS LIBERDADE! STOP REPRESSOM ESPANHOLA! SEGUIMOS EM PÉ: NOM NOS CALARÁM! TOD@S AO OBELISCO NA SEGUNDA-FEIRA!