Três independentistas a juízo por “injúrias e mal-trato” contra as FF. AA. trás denunciar a presença da Brilat em Ponte Vedra

A sequência de ataques pontuais que nas últimas semanas desenvolve a judicatura espanhola contra as diversas fracçons do independentismo galego continua o seu curso. O vindouro 4 de Fevereiro três militantes independentistas serám processad@s por umha actuaçom legalmente tipificada como “injúrias e mal-trato às Forças Armadas” espanholas. Mais umha vez, o exercício da liberdade de expressom é o que realmente se senta ante os juízes, umha vez que os acusados som-no por desenvolver umha campanha contra a promoçom da Brilat como “saída laboral” na mocidade pontevedresa e a própria presença da organizaçom armada espanhola no nosso País. A petiçom fiscal que enfrentam os três cidadáns galegos é de um ano de prisom e 2000€ de sançom económica para cada um dos processados. Contodo, a estas quantidades devemos engadir os gastos de todo o tipo que presupom o início dum processo judicial –contrataçom de advogados, procuradores, interposiçom de recursos contra sentenças, deslocamentos, etc.- que convertem este tipo de processos, com independência da sua resoluçom final, numha sangria económica imposta às organizaçons e colectivos que som objecto dos mesmos. Pressom policial A denúncia informativa e propagandística deste processo desenvolvida pola organizaçom juvenil Briga na cidade de Ponte Vedra está a enfrentar nestas semanas umha sistemática acossa policial contra militantes e colaborador@s que participam da iniciativa e que demonstra, mais umha vez, que o problema que enfrontamos nom é apenas um “déficit democrático” menor e ultrapassável, como gostam de afirmar os usuários de eufemismos, mas a anulaçom crescente dos direitos e liberdades fundamentais dum sector minorizado da sociedade galega. Assi, efectivos policiais da cidade do Leres identificavam nos últimos dias pessoas que participavam nesta iniciativa de denúncia da perseguiçom política e judicial à que está submetida a militáncia jovem em Ponte Vedra e, por extensom, o movimento independentista neste País. O sítio web que anexamos ao pé desta notícia achega cumprida informaçom sobre esta estratégia de acossa e os últimos incidentes a que deu lugar. Do nosso organismo chamamos novamente a ‘fazer pinha’ perante as agressons judiciais e policiais contra as distintas fracçons do movimento independentista nacional e a acodirmos no vindouro dia 4 à cidade de Ponte Vedra para exigir liberdades democráticas plenas, cessamento da repressom e a retirada das forças policiais e militares de ocupaçom do nosso País.