Grande-Marlaska, o juíz do tribunal político de excepçom do Estado, parece começar despontar como látigo na luita contra o independentismo galego. À série de sumários abertos contra o MLNG –muitos deles ainda secretos-, o juíz ‘gémeo’ de Baltasar Garzón soma agora a citaçom de quatro militantes independentistas galeg@s acusad@s por um suposto delito de “injúrias” contra a Coroa espanhola. @s processados estám inculpad@s pola queima dum monicreque que representava o rei de Espanha no passado 6 de Dezembro, trás rematar o acto convocado pola Causa Galiza em defesa do direito de Autodeterminaçom. As citaçons estám programadas para o próximo 29 de Janeiro na capital espanhola. Coincidindo com esta fase do processo judicial em que estám imers@s @s quatro militantes, a organizaçom política à que pertencem –NÓS-Unidade Popular- convoca umha concentraçom perante o tribunal político especial “para reclamar a liberdade sem cargos dos quatro” e “apoiar a liberdade de expressom, a soberania da Galiza e a República Galega”, segundo informam no seu web nacional onde se oferece ampla informaçom sobre os horários dos autocarros solidários que nesse dia partirám para Madrid. Difícil momento político Recordamos que o Código Penal espanhol recolhe em pleno século XXI condenas de 6 meses a 2 anos de prisom por queimas puramente simbólicas como a acontecida em Vigo no passado dia 6 de Dezembro. Dado o perfil ultraespanholista do juíz espanhol, e o determinante momento político pre-eleitoral em que se produz este processo, de potencializaçom da figura de Juan Carlos I e de recrudecimento repressivo contra os Movimentos de Libertaçom Nacional no Estado, que tam bons réditos dá nas urnas aos partidos espanhóis, de Ceivar entendemos que há razons objectivas para acreditar que @s militantes de NÓS-UP sejam utilizados para encenar um processo de exemplarizaçom repressiva. De facto, a Audiência Nacional de Espanha é, como afirmamos ante processos anteriores nos que se vírom imers@s independentistas galeg@s, um tribunal político de excepçom que se rige polas das directrizes conjunturais e estratégicas do Executivo de Madrid. Por parte do nosso organismo animamos as nossas leitoras e leitores a mobilizar-se em solidariedade com @s repressaliad@s, e a difundir a presente convocatória por cima de filiaçons políticas e da estendida crítica que em foros indepedentistas tivo no seu dia a eleiçom do lugar, do momento e das formas em que se produziu a acçom simbólica que derivou no processamento de quatro militantes galeg@s. STOP AOS PROCESSOS DA AUDIÊNCIA NACIONAL CONTRA O INDEPENDENTISMO GALEGO! SOLIDARIEDADE COM @S PROCESSAD@S!