Adiante chama à solidariedade com @s pres@s independentistas e define como “prioritária” a repatriaçom

Correm tempos em que afirmar o evidente e defender direitos básicos formalmente reconhecidos para tod@s no marco legal vigente é riscado de “conivência com o terrorismo” e perseguido inclusivamente com sanha. Neste contexto, afirmar a evidência de que existem pres@s polític@s e exigir os direitos que como seres humanos correspondem @s militantes encarcerad@s é, além dum gesto de coerência, umha prática que diferencia @s verdadeir@s democratas dos oportunistas de ocasiom sempre mais atentos a pregar-se às normas nom escritas da ‘correcçom política’ do que a defender os direitos e liberdades fundamentais. Adiante, a organizaçom juvenil afim à FPG, vem de fazer um aceno significativo de solidariedade com aquel@s galeg@s que som objecto da repressom penitenciária com independência dos projectos sócio-políticos de que procedem e os métodos de luita supostamente empregados na sua militáncia. Assi, no nº 2 do ‘Gume’, e sob o título ‘A mocidade galega pola amnistia’, @s jovens independentistas denunciam “as prisons de extermínio” do Estado, a “completa incomunicaçom e anulaçom pessoal” a que som submetid@s @s militantes galeg@s pres@s e chamam a denunciar “sem acougo” esta situaçom. Comunicaçom Segundo Adiante, “temos aliás nas nossas maos o labor de rachar a incomunicaçom”. Asseguram que “estejamos ou nom dacordo com as razons ou métodos de luita que @s levárom à prisom, a mocidade revolucionária galega devemos reconhecer a valia pessoal destes camaradas à hora de levar a sua militáncia política aos mais altos níveis de enfrontamento com o inimigo”. Adiante assinala o envio regular de correio e informaçom aos pres@s polític@s galeg@s como “o nosso grau de areia na destruiçom do muro de incomunicaçom que erguem as cadeias”. Trás demandar a “unidade de acçom das organizaçons anti-repressivas de ámbito nacional e de classe” –com todos os respeitos, achamos que entre os organismos e associaçons que trabalham no campo anti-repressivo na Galiza apenas umha responde a essa caracterizaçom-, o ‘Gume’ nº 2 defende a “configuraçom dumha futura unidade orgánica numha nova entidade mais forte e realmente apartidária”. A comunicaçom remata reivindicando “como horizonte principal a amnistia total de tod@s @s pres@s polític@s” embora “as amnistias adoitam chegar trás mudanças formais ou reais de regime”. Contra a dispersom Finalmente, Adiante (Mocidade Revolucionaria Galega) exige “prioritariamente” a repatriaçom d@s prisioneir@s polític@s galeg@s, denuncia a política de dispersom como “ilegal”, que atenta “contra os direitos humanos” e assinala-a como “grave prejuízo económico e um grande perigo de sinistralidade para as famílias e amig@s d@s própri@s pres@s” na linha de denúncia desenvolvida por plataformas como ‘Que voltem à casa!’, associaçons como Esculca e organismos como o nosso.