AMI-Lugo emite um comunicado sobre as tergiversaçons do jornal “El Progreso”.

Nos últimos meses,os jornais do sistema parecem ter colhido a afeiçom a fazerem de notificadores do estado processual das causas que a Justiça espanhola tem abertas contra o Independentismo galego, e até das que nom tem tamém. Em relaçom à organizaçom juvenil A.M.I.,do início da operaçom policial “Castiñeira” esta linha “informativa” veu sendo a tónica habitual, numha obsessom por ligar a Assembleia com todo o tipo de actos delitivos inexistentes. Assi aconteceu de novo há dias no “El Progreso” de Lugo,cumhas intoxicaçons informativas que a AMI desmente da seguinte maneira (reproduzimos o comunicado na íntegra): A RESPEITO DO APARECIDO NO JORNAL “EL PROGRESO” NO DIA 12 DE MARÇO SOBRE A NOSSA ORGANIZAÇOM. No jornal “El Progreso” desse dia recolhia-se umha entrevista a um advogado de oficio feita por Miriam Quiroga na qual fala-se da AMI dizendo: “10.00- Del Juzgado de Instrucción Nº6, reclaman su presencia para que asista a un miembro de la Asembleia de Mocidade Independentista (AMI) , acusado de asociación ilícita y de agredir a los miembros del colectivo Peones Negros durante una manifestación.” Diante desta informaçom queremos manifestar: 1º Nom temos nenhum processo aberto contra da AMI como organizaçom nem a nenhum militante concreto nos julgados de Lugo. O processo aberto contra a AMI por associaçom ilícita depende da Audiência Nacional de Madrid e contínua em segredo de sumário após quase um ano e médio, com o que isso significa de indefensom para os acussad@s (treze em total), d@s quais há três militantes da comarca de Lugo. 2º Sendo assim, denunciamos o intento de vincular com a nossa organizaçom as pessoas acussadas de “manifestaçom ilícita” contra a concentraçom fascista de Peones Negros em Lugo como jeito de aumentar os efeitos repressivos contra eles. 3º Mais umha vez desde os meios de comunicaçom gera-se umha imagem distorsionada da nossa organizaçom com mentiras que pretendem criminalizar a nossa actividade e a doutros colectivos juvenis situando-os no ponto de mira da repressom política. 4º Amossar toda a nossa solidariedade e apoio aos antifascistas repressaliad@s . 5º Pedimos que tanto o advogado de oficio chamado com o nome ficticio de Santiago , mas cujo nome real nom aparece, e mais o jornal El Progreso e a responsável pola entrevista Miriam Quiroga, rectifiquem de imediato esta informaçom por ser falsa. Do contrário veremo-nos na obriga de tomar todas aquelas medidas que fossem necessárias.