O corpo repressivo da USC manifesta-se contra o seu recorte de pessoal.

Os repressores apresentam-se como vítimas, mais umha vez;neste caso, dumha inexistente repressom laboral cara a eles.Membros de Prosegur da Universidade de Santiago de Compostela andam nestes dias a se manifestar e a pedir o apoio de, inclusive, o estudantado tantas vezes por eles retaliado. A crise económica em que anda imersa a USC,motivo parcial da sua crecente privatizaçom nos últimos anos académicos,é a causa do dito recorte de pessoal entre os agentes do seu corpo de segurança privado, e nom, como desejaríamos, umha hipotética e utópica atençom à petiçom de expulsom desse corpo realizada por parte de colectivos de estudantes e anti-repressivos como o nosso. Os membros de Prosegur, no entanto, disfarçam, nas brochuras que andam a repartir nestes dias,a futura míngua da sua presença na USC de risco palpável para a segurança da instituiçom e a comunidade que a frequenta,assi como a tenta associar ao indesejável efeito dumha potencial falta de protecçom do património histórico com que a universidade conta. Porém, ocultam ao público, no manifesto que andam a distribuir em prol dos seus direitos laborais,os danos que a presença de corpos de “segurança” tem causado em importantes edifícios da USC de alto valor histórico e arquitectónico, coa ocasiom de violentos desalojos de estudantes, na altura dos protestos anti-LOU de Dezembro de 2001,quando irrumpírom no Paço de Sam Jerome,por ordem do anterior reitor, o fascista Dario Villanueva Prieto, rompendo cristais e mobiliário para tirarem dali jovens pacificamente sentados no seu interior. Na concentraçom que os Prosegur realizárom antonte perante esse edifício reitoral, contárom coa presença de militantes da CNT que levárom a cabo um contraprotesto,polo qual recebêrom ameaças dos integrantes da “Segurança” da universidade. De Ceivar, solidarizamo-nos co(a)s companheir@s increpad@s por esses indivíduos que, denunciamos, nom som trabalhadores, mas repressores a soldo da própria comunidade universitária a qual tantas vezes tenhem agredido. Denunciamos tamém a funçom parapolicial e de controlo do estudantado mais reivindicativo que Prosegur exerce, unindo a nossa voz à daqueles colectivos que demandam a exclusom da universidade desta empresa ligada à família Mayor Oreja.