A repressom contra a mocidade independentista continua. Se onte eram dous os moços agredidos brutalmente e detidos polas forças de ocupaçom, hoje cinco militantes da AMI acodiam aos julgados da capital galega acusados de sabotar com pintura um posto do Exército espanhol instalado na feira Galiemprego. Os factos a que remete o processo datam de 30 de Abril de 2005, dentro dumha campanha contra a incorporaçom de moços galegos às FFAA como “saída laboral” e para denunciar a procura de ‘mao de obra’ nas comarcas mais deprimidas do nosso País por parte do Exército espanhol. O processamento celebrou-se coincidindo com a concentraçom de dezenas de pessoas que aguardavam a posta a disposiçom judicial dos jovens detidos no protesto anti-sionista celebrado na noite de onte. Um grupo de colaborador@s e simpatizantes despregava no exterior do edifício judicial umha faixa com a legenda ‘Antes mendigar que polícia ou militar’, com a que a AMI denuncia a tentativa do Exército e os corpos repressivos espanhóis de ‘captar’ jovens utilizando a desastrosa situaçom do mercado laboral galego. Embora se anunciava num primeiro momento um juízo por “injúrias ao Exército”, “danos” e “desordens públicas”, o processo ficava finalmente num juízo de ‘faltas’. Mais repressom económica Contodo, a petiçom fiscal decantou-se por aplicar umha forte repressom económica a@s militantes processad@s. Assi, solicitárom-se 120€ por pessoa em conceito dumha falta de ‘danos’, 180€ por pessoa por umha falta de ‘desordens públicas’ e aproximadamente 200€ a cada militante em conceito de responsabilidade civil que totalizam 500€ a abonar por cada militante da AMI e 2500€ em conjunto para a organizaçom juvenil independentista. A petiçom judicial enquadra-se na tentativa despregada desde 14 de Novembro de 2005 para afogar a Assembleia da Mocidade Independentista através da detençom e encausamento de militantes, a aplicaçom da repressom económica e a criminalizaçom informativa. O web da formaçom juvenil independentista explica extensivamente os motivos da campanha ‘Antes mendigar que polícia ou militar’. Pode-se aceder através do linque anexado ao pé desta notícia.