Trabalhadora de Valdeorras é despedida pola sua implicaçom no sindicalismo nacionalista

O sindicalismo nacionalista está colocado no ponto de mira patronal em multidom de centros de trabalho do País. A acossa laboral e a persecuçom quotidiana de centos de delegad@s sindicais nacionalistas, filiad@s de CIG e CUT e, em geral, daquel@s trabalhador@s decidid@s a defender a sua dignidade e direitos, delatam a absoluta falta de liberdades em que se desenvolvem todos os dias estas pessoas nas empresas que exploram a força de trabalho galega. O despedimento dumha trabalhadora de Valdeorras por figurar numha candidatura da CIG é a última evidência desta persecuçom sistemática. A Assembleia de Trabalhador@s da cafetaria do Hospital Comarcal de Valdeorras vem de acordar a convocatória dumha greve indefinida a partir de 2 de Novembro até conseguir a readmissom da companheira despedida. ‘Sodexho Restauración y Servicios’, empresa concessionária da cafetaria do centro sanitário, despedia no passado 9 de Outubro a operária galega. Curiosamente, a trabalhadora apresentava-se dous dias mais tarde às eleiçons sindicais na empresa por umha lista da central nacionalista CIG. A impunidade com que se realizam estas práticas antidemocráticas fica nesta ocasiom claramenta à vista, dado que na própria carta de despedimento Sodexho reconhece a sua improcedência e pom a dispor da trabalhadora umha ‘indenizaçom’ de 45 dias de salário por ano trabalhado. A operária despedida vinha denunciando abusos e arbitrariedades na empresa desde que esta tem a concessom do serviço de cafetaria do hospital (incumprimento do tempo de jornada laboral, tempo de descanso, etc.). A Assembleia da Trabalhador@s decidiu prolongar a suspensom da actividade laboral até que a sindicalista galega seja readmitida.