Junta da CAG financiará o reforçamento da presença policial nos edifícios judiciais espanhóis

2.037.290,05 euros é exactamente a quantidade que a administraçom autonómica investirá para alargar a presença da Polícia espanhola e a Guarda Civil nos 52 edifícios judiciais da CAG. O convénio assinado ontem em Madrid entre o Ministério de Interior que preside Alfredo Pérez Rubalcaba e a Conselharia de Presidência, Administraçons Públicas e Justiça, cujo titular é José Luis Méndez Romeu, visa ampliar a “segurança passiva” dos imóveis –escáneres, detecçom de metais, câmaras, etc.- e garantir “a mantença da ordem” nos edifícios. De aqui a finais de 2007 a administraçom da CAG investirá mais de dous milhons de euros para contratar 250 agentes policiais espanhóis para a citada funçom. O convénio assinado em Madrid estabelece a incorporaçom de 85 agentes nas instalaçons judiciais das sete cidades no terceiro trimestre de 2006. O alargamento da policializaçom dos julgados estenderá-se a um total de 52 imóveis em 2007. Efectivos do instituto armado espanhol em situaçom de reserva a agentes da Polícia espanhola em segunda actividade cubrirám as vagas apontadas. Junta cubre gastos de protecçom dos imóveis judiciais espanhóis na Galiza Segundo o documento assinado em Madrid, Presidência assumirá parte do financiamento deste reforçamento da presença policial, achegando 235.253,45€ em 2006 e 1.566.783,15€ em 2007. Aliás, a administraçom autonómica compromete-se também a facilitar os meios e instalaçons precisos para o desenvolvimento dos labores dos agentes policiais. Por sua parte, o Ministério espanhol encarregará-se da selecçom dos polícias e guardas civis e determinará o número de efectivos a colocar em cada imóvel. O acordo foi qualificado por Méndez Romeu como “quase pioneiro em Espanha” e assegurou que é positivamente valorizado polo Poder Judicial na Galiza, que viria demandando há tempo umha maior presença policial nos imóveis da Justiça espanhola. Méndez agradeceu a “política de cooperaçom” de Madrid nesta matéria, apesar de os gastos correrem em grande medida a conta da administraçom autonómica e Interior desenvolver os aspectos principalmente organizativos.