Política de repressom e acossa de ‘Caixa Galicia’ reactiva a resposta d@s trabalhador@s

A coacçom, a vulneraçom impune das mais básicas liberdades democráticas e a perseguiçom sindical som inerentes ao actual mercado de trabalho. Como pano de fundo dum conflito às mais das vezes unilateral, em que a parte empresarial costuma levar a iniciativa, a tentativa de acrescentar as taxas de ganho embora seja a custa violentar a dignidade das pessoas e a legislaçom laboral. ‘Caixa Galicia’, a maior entidade de poupança da CAG, sabe algo de todo isto. @s operári@s da companhia financeira disponhem-se a contestar o que definem como “pressom, perseguiçom e acossa” por parte da companhia. Segundo anuncia o web da central nacionalista CIG, @s trabalhador@s de ‘Caixa Galicia’ iniciarám nas próximas semanas umha dinámica de assembleias a nível nacional com o objecto de valorizar “a deterioraçom do clima laboral” e tomar iniciativas de contestaçom à política interior da companhia. Segundo denuncia a central galega, ‘Caixa Galicia’ tem reforçado ao largo de Setembro todas as medidas de pressom, acossa e repressom d@s trabalhador@s denunciadas com mobilizaçons nos meses de Junho e Julho e nom retrocede perante a contestaçom. ‘Caixa Galicia’ pissoteia os direitos @s trabalhador@s A agressiva política laboral e comercial da companhia, focada a acrescentar o ganho empresarial até os 300 milhons de euros neste exercício, tem incrementado a “pressom, a perseguiçom e a acossa à que estava submetido o quadro de pessoal”, segundo aponta a CIG. “Abusos e enganos ao pessoal temporal; cessamentos e transferências do pessoal fixo; abertura de escritórios fora da jornada pactada; correios, chamadas e reunions nas que o pessoal é insultado e menosprezado polos seus chefes directos” som algumhas das medidas que a entidade desenvolve de modo intensivo e que seriam inaplicáveis sem a vulneraçom sistemática do convénio e a suspensom dos direitos civis mais elementares. O objectivo das medidas ‘extraordinárias’ impostas pola companhia presidida por José Luis Méndez é acrescentar a carga de trabalho, presionando @s trabalhador@s para que alarguem ilegalmente a jornada laboral e colocando-se assi em condiçons de competir com a Banca privada neste aspecto. O conflito entre a empresa e o quadro de pessoal anuncia-se portanto como duro e prolongado, umha vez que se enfrentam a estratégia comercial da entidade e a defesa da dignidade e os direitos d@s trabalhador@s. O programa de assembleias laborais focadas a contestar a crescente repressom exercida pola entidade financeira é o que se aponta mais abaixo. Pode-se consultar informaçom mais ampla no web da central nacionalista CIG que anexamos ao pé desta notícia 10 de Outubro em Vigo 11 de Outubro em Ponte Vedra 16 de Outubro em Lugo 17 de Outubro em Ourense 18 de Outubro em Compostela 24 de Outubro em Ferrol 25 de Outubro na Corunha