AMI responde com um breve comunicado as intoxicaçons informativas de que é objecto nos últimos dias

A denominada ‘Operación Castiñeira’ volve dar sintomas públicos de vitalidade nos últimos dias, sempre nas mesmas chaves características desde o seu início em 14 de Novembro de 2005. Esta semana, a prática totalidade dos meios de difusom oficiais faziam-se eco de ‘informaçons’ relativas ao processo repressivo aberto contra o independentismo revolucionário trás o ‘disparo de saída’ dado polo diário ultradireitista ‘La Razón’ (ver http://www.larazon.es/noticias/noti_nac417.htm). Ao cadoiro de inexactitudes, manipulaçons e mentiras publicadas nestes dias por diversos meios de difusom ao fio da reactivaçom mediática do processo pollítico, policial e judicial que tem a organizaçom juvenil independentista AMI no seu alvo, esta respondia com um breve e concisso comunicado que, apesar do seu inegável interesse por tratar-se da versom dumha das partes implicadas no processo, foi silenciado por parte da totalidade dos meios que desde o passado 14 de Novembro se pugérom a disposiçom do Ministério de Interior para arroupar o operativo repressivo contra a Assembleia da Mocidade Independentista. Publicamos na íntegra este comunicado para o conhecimento polos nossos leitores e leitoras e advertimos contra a possibilidade de que a espectacularizaçom mediática do processo repressivo poda ser o prelúdio de jos_content intervençons punitivas contra o independentismo galego. Do nosso organismo manteremos informaçom permanente sobre todos os aspectos de interesse relativos à presente operaçom político-policial. C0MUNICADO DA AMI EM RELAÇOM COM AS ÚLTIMAS jos_content APARECIDAS NA IMPRENSA A Assembleia da Mocidade Independentista (AMI) em relaçom com as últimas jos_content aparecidas na imprensa a respeito dumha decisom do Consejo General el Poder Judicial espanhol quer manifestar: 1.- Que Antom Garcia Matos nom é membro da Assembleia da Mocidade Independentista tal e como venhem assinalando os meios de comunicaçom. 2.- Que a inclusom das siglas da nossa organizaçom na nova aparecida em primeiro lugar em La Razom e depois na totalidade dos jornais de maior tiragem galegos responde a umha clara vontade de intoxicaçom e difamaçom contra a AMI. Mais umha vez se deixa notar em que medida os meios de comunicaçom som vozeiros do poder judicial e policial. 3.- Que a AMI o único que tem de pontualizar a este respeito é que a sua actividade é pública, que os seus e as suas militantes som conhecidos com nomes e apelidos e que desenvolvem em todo momento de maneira aberta as suas actividades cingidas em exclusiva ao terreno da política. Viva Galiza ceive e socialista! Galiza, Setembro de 2006